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quarta-feira, 28 de agosto de 2013

É pecado cortar o cabelo? É preciso usar véu? O véu era sinal de autoridade ou submissão?

Cl 1:18  Ninguém se faça árbitro contra vós outros, pretextando humildade e culto dos anjos, baseando-se em visões, enfatuado, sem motivo algum, na sua mente carnal,

Ouça o áudio de uma suposta revelação divina afirmando que é pecado cortar o cabelo:



Leia o que diz o site e depois leia a refutação deste site:

http://emdefesadasadoutrina.blogspot.com.br/2011/09/mulher-cortar-o-cabelo-ou-tirar-as.html

"O testemunho de Adão de Campos mostra que as mulheres que cortavam o cabelo  ou tirava as pontas e não pediam perdão a Deus não podiam entrar no céu. Esse detalhe do testemunho tem gerado muitas discussões. O testemunho de Adão de Campos é uma revelação dada por Deus a sua igreja e não deve ser desprezado por causa de polêmicas,

"USO DO VÉU


O véu era usado pelas mulheres orientais e gregas como sinal de pudor e submissão aos seus maridos. Portanto, essas mulheres se apresentavam nos templos e andavam nas ruas com véu e ainda hoje, em muitos países, elas andam veladas, isto é, portando o véu na cabeça como sinal de pudor e submissão aos seus maridos.

O uso do véu era evidência de uma vida controlada pelo espírito de obediência a Palavra e de sujeição ao marido. Deixar de usá-lo, valia por uma declaração de guerra contra a submissão ao marido e ao próprio Deus.
Essa postura das mulheres de Corinto, esse aderir ao movimento de não usar véu pelas mulheres crentes de Corinto, essa emancipação audaciosa, iria comprometer a decência do Evangelho e causar transtornos e desajustes na igreja e nos lares, pois o desuso do véu era notório por parte das prostitutas. Então, Paulo entra em cena e, como pastor aconselha e ordena que as mulheres usem o véu no recinto da igreja. Paulo diz: “Mas toda a mulher que ora ou profetiza com a cabeça descoberta desonra a sua própria cabeça, porque é como se estivesse rapada” (I Co 11:5).
De acordo com as normas estabelecidas pelo apóstolo Paulo, as mulheres de Corinto não podiam abdicar do véu, nas reuniões da igreja ou nos atos de culto em geral.
Hoje a recomendação apostólica não faz sentido em nossas igrejas, visto que a sociedade não exige que a mulher ocidental ande velada em sinal de pudor e submissão do marido.

A ausência de uma exigência anula a razão de ser da outra. Mesmo porque, no final da sua exortação Paulo afirma que o cabelo foi dado à mulher em lugar do véu
“... Pois o cabelo lhe foi dado em lugar do véu” (I Co 11: 15)

O USO DO CABELO CRESCIDO

No v.6 Paulo diz: “Se a mulher não usa véu, tosquie-se também. Mas, se lhe é vergonhoso tosquiar-se ou rapar-se, que ponha o véu”. Nesse versículo, temos a relação de duas coisas: o uso do véu e a conservação do cabelo crescido. Agora, não se deve confundir o uso do véu com a conservação do cabelo, são coisas diferentes, apesar de que estão intimamente ligadas.
O véu foi criado pelo homem, e o cabelo da mulher, em forma de véu, é criação divina. A invenção do homem foi abolida pelo próprio homem. Mas, a criação de Deus ainda permanece, em forma de véu, que é o cabelo crescido. Portanto, a mulher não precisa estar velada nos atos de culto em sua igreja. Porém, passará a usar o véu permanente, ou seja, o cabelo que Deus lhe deu porque este lhe foi dado em lugar do véu. Quando Deus criou a mulher dotou-a de um véu natural, o seu cabelo.

Em I Cor 11:5, Paulo declara que é desonra para mulher ter a cabeça rapada ou tosquiada. No v.6 Paulo volta ao assunto e declara que é vergonhoso, é coisa indecente para a mulher tosquiar-se ou rapar-se. No verso 15 Paulo diz: “Mas, ter a mulher cabelo crescido lhe é honroso”, é uma glória. Portanto, Paulo não deixa dúvidas quanto a doutrinação a favor da conservação do cabelo crescido.

O véu artificial forjado pelo homem e introduzido na igreja de Corinto numa circunstância especial desapareceu. Contudo, o véu criado por Deus lá no Éden, permanece como adorno natural.
A mulher crente não deve esquecer que a Bíblia fala a respeito dos seus cabelos e toda mulher convertida tem a sua vida nas mãos do Senhor para glorificá-lo e os seus cabelos não formam exceção.
Infelizmente, há mulheres evangélicas que tosquiam seus cabelos  tirando as pontas ou cortando rente de acordo com a moda mundana e estão em pecado contra Deus. O livro de Cantares é uma alegoria do idílio espiritual entre a igreja, que é a NOIVA agraciada e o NOIVO divino, que é Jesus Cristo, amado e ansiosamente esperado. Nos galanteios afetivos do NOIVO celestial para com a NOIVA dileta, entre as expressões afáveis e cativantes, encontramos estas palavras: “os teus cabelos são como rebanho de cabras que descem ondeantes do monte Gileade” (Ct 4:1). Portanto, o Senhor Jesus Cristo quer ver suas filhas adornadas com o véu natural: os cabelos que Ele lhes deu, mas como disse o senhor Jesus, poucos são os que entrarão pela porta estreita, a maioria das igreja são mundanas e seus pastores não ensinam essas verdades bíblicas, fuja desses lobos, se arrependa e não mais corte seus cabelos irmã,"

Resposta:


1- Na verdade tanto o uso do véu como o uso de cabelos longos para mulher e curtos para os homens era cultural, tinha a ver com prostituição;

"Ao discorrer sobre as cabeças cobertas e o comportamento do cabelo, Paulo se reportou ao fato de que os crentes devem ter uma aparência e um comportamento honrado em sua cultura.. Embora seja desonroso para o homem ter cabelo crescido, há culturas onde o cabelo longo para homens é considerado apropriado e masculino. Em Corinto era um sinal de prostituição os homens de cabelos longos e as mulheres de cabelo curto" 
(Bíblia de Estudo Aplicação pessoal- nota 1 Co 11:14-14, CPAD)


2- Não usar véu era como mulher usar cabelo curto ou rapado,  sinal de desonra, vergonha 
1 Co 11:5  Toda mulher, porém, que ora ou profetiza com a cabeça sem véu desonra a sua própria cabeça, porque é como se a tivesse rapada.

6  Portanto, se a mulher não usa véu, nesse caso, que rape o cabelo. Mas, se lhe é vergonhoso o tosquiar-se ou rapar-se, cumpre-lhe usar véu.




19Quanto à ideia de que o cabelo é a glória da mulher, cf. Aquiles Tácio 8.6 (em Leucipo):
“Roubaram dela a glória suprema do cabelo [ lit., ‘a beleza da sua cabeça’];
vocês ainda podem ver onde sua cabeça foi raspada” (Loeb, p. 399).


- O véu era um sinal de autoridade (honra) da mulher, a mulher sem véu era sem honra.

Em Corinto havia vários partidos, uns eram a favor de prostituição, outros eram contra o casamento e o sexo mesmo entre casais; uns diziam para usar o véu, outros negavam o véu, uns eram a favor das línguas, outros queriam proibir, uns eram contra comer carne outros não, uns eram a favor de comer carne sacrificada a ídolos, outros não.

Observemos o que Paulo diz:

Mulher- usar véu é honra para ela
Homem - usar véu é desonra

Mulher - usar cabelo longo é glória
Homem -usar cabelo longo é vergonhoso

Mulher- usar cabelo rapado ou curto era vergonhoso.
Homem - usar cabelo curto era honra
“ Dois textos de Luciano ilustram que na mulher o cabelo curto era considerado “masculino”:
um dos textos menciona uma esposa fugitiva na companhia de três escravos fugidos, “uma mulher com o cabelo cortado rente  no estilo espartano, com aparência de menino e bastante masculina” (Fug. 27; Loeb, 5:85); o outro, uma lésbica de nome Megila, que, depois de tirar a peruca, mostrou “a pele da cabeça, cujo cabelo estava cortado bem curto , tal como se vê nos mais ativos atletas” [Dial. Het. 5.3; Loeb, 7:383). A homossexualidade envolvida nesse diálogo demonstra onde ficava a “vergonha. Coríntios Gordon Fee, p. 641


1 Co 11:32  Não vos torneis causa de tropeço nem para judeus, nem para gentios, nem tampouco para a igreja de Deus,
33  assim como também eu procuro, em tudo, ser agradável a todos, não buscando o meu próprio interesse, mas o de muitos, para que sejam salvos.
1 ¶ Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo.
2  De fato, eu vos louvo porque, em tudo, vos lembrais de mim e retendes as tradições assim como vo-las entreguei.
3  Quero, entretanto, que saibais ser Cristo o cabeça de todo homem, e o homem, o cabeça da mulher, e Deus, o cabeça de Cristo.
4  Todo homem que ora ou profetiza, tendo a cabeça coberta, {coberta; no original, velada} desonra a sua própria cabeça.
5  Toda mulher, porém, que ora ou profetiza com a cabeça sem véu desonra a sua própria cabeça, porque é como se a tivesse rapada.
6  Portanto, se a mulher não usa véu, nesse caso, que rape o cabelo. Mas, se lhe é vergonhoso o tosquiar-se ou rapar-se, cumpre-lhe usar véu.

7  Porque, na verdade, o homem não deve cobrir {cobrir; no original, velar} a cabeça, por ser ele imagem e glória de Deus, mas a mulher é glória do homem.
8  Porque o homem não foi feito da mulher, e sim a mulher, do homem.
9  Porque também o homem não foi criado por causa da mulher, e sim a mulher, por causa do homem.
10  Portanto, deve a mulher, por causa dos anjos, trazer véu na cabeça, como [sinal de] autoridade.
11  No Senhor, todavia, nem a mulher é independente do homem, nem o homem, independente da mulher.
12  Porque, como provém a mulher do homem, assim também o homem é nascido da mulher; e tudo vem de Deus.
13  Julgai entre vós mesmos: é próprio que a mulher ore a Deus sem trazer o véu?
14  Ou não vos ensina a própria natureza ser desonroso para o homem usar cabelo comprido?
15  E que, tratando-se da mulher, é para ela uma glória? Pois o cabelo lhe foi dado em lugar de mantilha.
16  Contudo, se alguém quer ser contencioso, saiba que nós não temos tal costume, nem as igrejas de Deus.






O antigo código de Assur (Assíria) dizia que  o véu negado a prostitutas e escravas. Em Corinto alguns estavam negando as mulheres o direito de usar véu




Mas algumas mulheres estavam de fato orando/ profetizando (o mais provável) sem a usual “cobertura na cabeça”, ou então defendendo o direito de fazê-lo.2’ É provável que isso tenha relação com o fato de serem pneumatikoi (“pessoas do Espírito”) e terem uma escatologia um tanto ultrarrealizada. Também é difícil entender a resposta de Paulo, a menos que a escatologia “espiritualizada” deles também envolvesse algum tipo de ruptura na diferenciação entre os sexos. Uma vez que eles já tinham “chegado lá” no Espírito, talvez também já estivessem agindo como aqueles que seriam “como os anjos”, entre os quais não há diferenças entre os sexos. Como parte do entendimento deles de que eram pessoas do Espírito, aparentemente estavam desprezando algumas diferenciações bem usuais entre homens e mulheres, o que culturalmente
teria sido considerado vergonhoso.
 Coríntios Gordon Fee,p. 624-625

 

O problema estava bem na cabeça das mulheres, mas estava afetando
o relacionamento entre homens e mulheres na presente era. Ao adotarem uma
aparência que, ao que parece, também criava algum tipo de pressão sobre as
diferenças entre os sexos, estavam envergonhando aquele relacionamento
, que
ainda não tinha sido abolido, ainda que a nova era já tivesse iniciado.18
630



A lei da Assíria parece explicar (ou lançar luzes)a dúvida de alguns comentaristas sobre o o por que de algumas mulheres não usarem véu ou a quem o uso do véu era negado

I.40. Se as mulheres de um homem, ou as filhas de um homem sairem para a rua, suas cabeças devem ser cobertas. prostituta não deve ser velada. As servas não devem se velar. Prostitutas e servas veladas terão suas vestes apreendidas e 50 golpes infligidos sobre elas e betume derramado em suas cabeças.Lei Assíria (Código de Assur), 1075 a.C.

Nesse caso, ainda que tivéssemos certeza sobre os costumes prevalecentes, precisaríamos ser capazes de distinguir entre costumes gregos, romanos e judaicos, bem como diferenças geográficas, como as pessoas se vestiam em casa, fora de casa e no culto, e as diferenças entre os “que têm” e os pobres.50 Essa diversidade é bem ilustrada por vários exemplos em Goodenough.51
Com isso comparem-se os indícios literários fornecidos por Apuleio, Met. 11.10, sobre o festival de Isis em Corinto: “O cabelo das mulheres era ungido, a cabeça delas estava coberta com tecido leve de linho [cf. fig. 101 em Goodenough]; mas a cabeça dos homens estava raspada e brilhante” (Loeb, p. 555). Veja tb. os dois afrescos de Pompeia (fig. 117 e 118), em que em cenas que “sem dúvida alguma retratam cerimônias religiosas” (Goodenough, 9:137) as personagens centrais (mulheres) estão cobertas com o himácio, ao passo que na figura 117 a garota com flauta não está. A mesma ambiguidade ocorre na figura 218, em que a mulher que está homenageando os mortos está coberta enquanto aquela (aparentemente uma escrava) que segura a sombrinha não está. Coríntios Gordon Fee, p. 638


Portanto, à luz da reflexão adicional feita por Paulo (v. 8,9) e à luz do uso anterior da palavra (10.31), o mais provável é que ele queira dizer que a existência de um traz honra e louvor ao outro.13 Ao criar o “homem” à sua própria imagem, Deus, que é “imaginado” como Pai, coloca sua própria glória no “homem”. O “homem” existe, portanto, para louvor e honra de Deus e deve viver em relacionamento com Deus, para ser a “glória” de Deus....

Mas, ao chegar a essa intenção, ele retoma a palavra “glória”, dizendo apenas que “a mulher [, por outro lado,] é a glória do homem”. A implicação é que, ao orar e profetizar de uma maneira que (ao que parece) desprezava diferenças entre os sexos (já sendo como os anjos), ela traz vergonha sobre o homem, de quem pretende-se que seja a glória. Paulo não nega com isso que a mulher foi criada à imagem de Deus ou que ela também seja a glória de Deus. Sua ideia central é peculiar. A mulher está relacionada com o homem como a glória dele, um relacionamento que de alguma forma parece estar em risco graças a suas ações no presente.

 12A única evidência é um texto de uma inscrição judaica, citada primeiramente por Lietzmann, “abençoada Lucila, a glória [doxa em grego] de Sofrônio”p. 649

 

4- O texto em si não fala de submissão 


Portanto, a maneira de Paulo entender a metáfora e com quase toda a certeza
a única que os corintios teriam entendido é de “cabeça” como “fonte”, especialmente
“fonte de vida” ou origem.23 Isso parece ser corroborado pelas duas frases explicativas no parágrafo seguinte (v. 8,9), a única passagem em que uma dessas relações é retomada e aprofundada no argumento de Paulo. Ali ele afirma explicitamente que o homem foi a fonte original da mulher (cf. v. 12). Assim, a preocupação de Paulo não é hierárquica (quem tem autoridade sobre quem), mas relacionai (as relações peculiares determinadas pelo fato de alguém ser a fonte da existência de outrem). Aliás, ele não diz nada sobre a autoridade do homem;24
sua preocupação é com a mulher ser glória do homem, aquela pessoa sem a qual ele não é completo (v. 7c-9). Obscurecer esse relacionamento é envergonhar a “cabeça” dela. Isso significa que a frase intermediária, “o homem é a cabeça da mulher”,25 se refere ao relato da Criação também aludido duas vezes no argumento (v. 8,12). “O homem” deve ser referência a Adão, e “a mulher”, a Eva; dessa maneira, “o homem é a fonte da vida da mulher”. Mas, como a segunda passagem (v. 12) deixa claro, essa é apenas parte da história; de forma bem mais significativa, “todas as coisas” — tanto homem quanto mulher — “vêm de Deus”.Coríntios Gordon Fee,p.  632

Embora à primeira vista essas frases soem como se indicassem subordinação dela a ele, a explicação em seguida (v. 11,12) deixa claro que Paulo não tinha essa intenção e que também percebeu que poderiam ser interpretadas (incorretamente) dessa maneira. Dessa forma, a explicação conclusiva não pretende “corrigir” essas duas frases; visa a qualificá-las para limitar sua aplicação apenas ao argumento imediato. Uma vez que o próprio Paulo não admitirá que “por causa do homem” signifique “para que ele domine” ou “para que ele exerça autoridade sobre ela”, é preciso indagar o que o preocupa nesse momento. Como o fato de a mulher proceder do homem e ter sido criada por sua causa a torna glória dele? O mais provável é que a resposta esteja naquilo que já foi sugerido; e nesse caso Paulo realmente está refletindo o sentido do texto do AT a que está aludindo.

Sozinho, Adão não era completo; ele estava só, sem companhia ou ajuda apropriada para ele. Os animais não se prestarão a isso; ele precisa de alguém que seja osso de seu osso, alguém que seja como ele, mas diferente dele, alguém que seja exclusivamente sua própria “glória”. Aliás, quando na narrativa do AT o homem vê a mulher, ele “se gloria” nela, explodindo em cântico (Gn 2.23).

Ela é, dessa forma, a glória do homem porque “veio do homem” e foi criada “para ele”. Por causa disso, ela não é subordinada a ele, mas necessária para ele. Ela existe para sua honra como aquela que, tendo vindo do homem, é a única companheira à altura dele, para que ele esteja completo e para que juntos possam formar a humanidade.17 E claro que a ideia central de Paulo é que, na narrativa da Criação, isso não aconteceu de forma inversa — o homem não veio da mulher nem foi criado por causa dela. Portanto, ele é a “cabeça” dela (sua fonte de origem), e ela é a “glória” dele. Ela não deve estar descoberta quando ora e profetiza e, com isso, desprezar uma das expressões (aparentemente) visíveis de diferenciação, porque, agindo assim, ela traz vergonha sobre ele, ao tentar romper um relacionamento legítimo masculino/feminino que ainda prevalece na era presente.

Coríntios Gordon Fee,p.  651

Em vista das disputas deles com Paulo ao longo de todo o texto e especialmente em vista da natureza do presente problema, essa frase inteira talvez reflita um argumento apresentado por algumas das mulheres coríntias: que elas têm exousia [autoridade] para estar “descobertas” porque já eram como os anjos (veja comentário de 7.1) ou talvez porque estavam falando a língua dos anjos (cf. 13.l).37 Nesse caso, então a ressalva seguinte (v. ll) teria como alvo tanto essa posição delas quanto o que foi dito logo antes (v. 9). A sequência do argumento a seguir, a saber, que a mulher não é independente do homem, com certeza admitiria essa possibilidade. Nesse caso, o argumento de Paulo deve ter sofrido ligeira mudança. Depois de ter declarado que o homem não deve estar coberto e, por ilação, que a mulher deve estar porque é a glória do homem, por um instante Paulo passa a declarar a liberdade da mulher. Mas essa não é a história toda; visto que a mulher não é independente do homem, Paulo também está defendendo que ela exerça corretamente essa liberdade, continuando com o costume de estar “coberta”.

Coríntios Gordon Fee,p.  657

 

Essa correspondência é tão exata que dificilmente poderia ter sido acidental.
Os elementos qualificadores nos segundos conjuntos (“no Senhor”, “todas as coisas
vêm de Deus”) são os que fazem a diferença. Mesmo que seja verdade que a mulher é a glória do homem, tendo sido criada por causa dele (v. 9), agora Paulo afirma que isso não significa que a mulher existe para atender aos propósitos do homem, como se ela estivesse em algum tipo de subordinação aos objetivos e vontade dele. Ao contrário, Deus organizou as coisas de tal maneira que “no Senhor”40 um não pode existir sem o outro, o que é claro que não significa que todo cristão e toda cristã têm de se casar, mas que, na condição de crentes, o homem e a mulher são mutuamente dependentes.4 Coríntios Gordon Fee,p.  658


5- A justificativa do autor acima para o não uso do véu é a mesma para não se exigir o uso de cabelo longo para a mulher, pois o tamanho do cabelo não constitui em nossas igrejas sinal de pudor, honra, dignidade . Tão pouco o véu.

6- Em nenhum momento o texto dizia que as mulheres não deveriam cortar seus cabelos!!! antes comparava o não uso do véu com usar cabelo curto ou rapado!!!!  e aliás 'tosquiar ' não significa cortar as pontas do cabelo, como afirma o texto acima!!!



Dicionário Priberam da Língua Portuguesa
1. Cortar rente a lã ou o pêlo de.


2. Aparar (árvores ou arbustos).

3. [Figurado]  Cortar o cabelo rente.
ovelha sendo tosquiada, repare no diferença no tamanho do pelo


7- o verso que diz que o cabelo foi dado em lugar de véu, significa que Paulo está comparando o cabelo com o véu!!! Pois tanto um como o outro naquela cultura de então mostraria honra ou desonra, prostituição e castidade

1Co 11:6  Portanto, se a mulher não usa véu, nesse caso, que rape o cabelo. Mas, se lhe é vergonhoso o tosquiar-se ou rapar-se, cumpre-lhe usar véu
15  E que, tratando-se da mulher, é para ela uma glória? Pois o cabelo lhe foi dado em lugar de mantilha
"A. anti:Visto que o significado radical de anti é “(colocar) ao outro lado” , “oposto” (cf.Alemão ant- em antworten), a prep. naturalmente veio a denotar a equivalência (um objeto é colocado em contraste com outro como seu equivalente), a troca (um objeto, em oposição a outro ou distinto do mesmo, é dado ou recebido em troca por outro), e a substituição (um objeto, que pode ser distinguido de outro, é dado ou recebido em lugar do outro).1. Equivalência (“por”, “como equivalente de” ; cf. Homero, IL, 9, 116-7). Sob alex talionis (Êx 21:23-25), um olho era exigido como compensação equivalente poroutro olho (ophthalmon anti ophthalmou, Mt 5:38), um dente por um dente. Em 1Co 11:15 o argumento de Paulo não é que um véu é supérfluo para uma mulher visto que a natureza lhe deu os cabelos em lugar de um véu, mas, sim, argumentando analogicamente, infere do fato geral de que “o cabelo lhe foi dado em lugar de mantilha” (anti peribolaiou) (p46  D G omitem autè, “lhe”) que a quantidade mais generosa de cabelos que a mulher tem, em comparação com o homem, demonstra como é apropriado para ela estar coberta quando ora ou profetiza na assembléia cristã." (Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, p. 1756)


Para saber sobre o uso de cabelo longo para homem, e o termo 'natureza' click
http://averacidadedafecrista.blogspot.com.br/2013/07/cabelo.html


8- O uso do véu não se justifica hoje
1 Co 11:2-5 contém uma discussão das razões porque as mulheres deviam ser obrigadas a colocar véu na cabeça durante o culto público, No judaísmo, as mulheres sempre usavam véu em público (cf. J. Jeremias, Jerusalem in The Time of Jesus, 1969, 358 e segs.).(Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, p. 256)
A premissa menor que se dá a entender é que o véu é o símbolo da posição e da
autoridade da mulher da comunidade cristã.
A mulher, portanto, deve ter véu na cabeça durante o culto. Mais uma vez pode ser dito que, embora permaneçam válidos os princípios orientadores da recomendação de Paulo, a continuada aplicação dela depende da continuada aceitação de todas as premissas do argumento. Numa cultura na qual o significado do uso do véu já não se entende da mesma forma, o argumento já não tem a mesma força.
(Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, p. 258)
 A declaração de que os cabelos compridos da mulher são “sua glória” que
“ lhe foram dados em lugar de véu” (v. 15), não dá a entender que, se ela tiver cabelos suficientes, não precisa de um véu. Pelo contrário, o uso do véu pela mulher no culto é considerado de acordo com a natureza.'
.(Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, p. 259)
 A passagem tem sido citada para argumentar que as mulheres devem usar chapéus nos cultos, hoje em dia. Se fosse válida esta aplicação, o argumento apoiaria o uso, não de chapéus, mas de véus no sentido oriental. A discussão supra, no entanto, demonstrou que a força do pensamento depende do entendimento comum de certas premissas que eram válida no contexto da cultura de Paulo. Onde estas já não se impõem, as conclusões também já não se impõem, embora o princípio motivante de manter a liberdade do espírito, juntamente com o devido respeito para com a ordem da natureza e da sociedade ainda permaneça válido. (Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, p. 259)

9- Sobre revelações DOUTRINÁRIAS extra-bíblicas:
Gl 1:6 ¶ Admira-me que estejais passando tão depressa daquele que vos chamou na graça de Cristo para outro evangelho,
7  o qual não é outro, senão que há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo.
8  Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema.
9  Assim, como já dissemos, e agora repito, se alguém vos prega evangelho que vá além daquele que recebestes, seja anátema.
1 Coríntios 14:29  Tratando-se de profetas, falem apenas dois ou três, e os outros julguem.

Cl 1:18  Ninguém se faça árbitro contra vós outros, pretextando humildade e culto dos anjos, baseando-se em visões, enfatuado, sem motivo algum, na sua mente carnal,
19  e não retendo a cabeça, da qual todo o corpo, suprido e bem vinculado por suas juntas e ligamentos, cresce o crescimento que procede de Deus.
20  Se morrestes com Cristo para os rudimentos do mundo, por que, como se vivêsseis no mundo, vos sujeitais a ordenanças:
21  não manuseies isto, não proves aquilo, não toques aquiloutro,
22  segundo os preceitos e doutrinas dos homens? Pois que todas estas coisas, com o uso, se destroem.
23  Tais coisas, com efeito, têm aparência de sabedoria, como culto de si mesmo, e de falsa humildade, e de rigor ascético; todavia, não têm valor algum contra a sensualidade.

1 Coríntios 4:6  Estas coisas, irmãos, apliquei-as figuradamente a mim mesmo e a Apolo, por vossa causa, para que por nosso exemplo aprendais isto: não ultrapasseis o que está escrito; a fim de que ninguém se ensoberbeça a favor de um em detrimento de outro

Conclusão:
Meu caro, fuja das revelações doutrinárias!!!!  NÃO EXISTE revelação divina doutrinária!!!
As revelações que existem não são de caráter doutrinário:
Atos 11:28  e, apresentando-se um deles, chamado Ágabo, dava a entender, pelo Espírito, que estava para vir grande fome por todo o mundo, a qual sobreveio nos dias de Cláudio
Atos 21:10  Demorando-nos ali alguns dias, desceu da Judéia um profeta chamado Ágabo;


11  e, vindo ter conosco, tomando o cinto de Paulo, ligando com ele os próprios pés e mãos, declarou: Isto diz o Espírito Santo: Assim os judeus, em Jerusalém, farão ao dono deste cinto e o entregarão nas mãos dos gentios.

terça-feira, 21 de agosto de 2018

Mulheres no Islã. Resposta ao Islamismo

Resultado de imagem para a mulher no Islã

Alcorão Sura 4:34Os homens tem autoridade sobre as mulheres, pelo que Allah preferiu alguns a outros e pelo que despendem de suas riquezas. Então as íntegras são devotas, custódias da honra, na ausência dos maridos, pelo que Allah as custodiou. e aquelas de quem temeis a desobediência, exoortai-as, pois, e abandonai-as no leito, e batei-lhesTradução do sentido do Nobre Alcorão. Dr. Helmi Nasr 2ª edição

Reposta Cristã aos apologistas muçulmanos:




O Véu Desvelado: A Verdadeira Condição das Mulheres no Islã (parte 1 de 3)


O véu islâmico ou hijab se refere a vestimentas soltas, lisas e opacas que cobrem o corpo da muçulmana. Embora seja basicamente idêntico à vestimenta retratada nas representações cristãs tradicionais de Maria (que Deus a exalte e a seu filho), e a todas as freiras que procuram imitá-la desde então, o hijab é classificado como um sinal de extremismo e da condição supostamente inferior das muçulmanas. Aqueles que vêem as muçulmanas como pouco mais do que objetos sexuais ficam desanimados com o fenômeno de mulheres ocidentais educadas e profissionais ou, em qualquer caso, ‘livres’, se voltando para o Islã. A alegação de que as convertidas são fanáticas cegas por seus véus ou vítimas oprimidas a serem liberadas não é mais aceita. Entretanto, relatórios sensacionalistas e, em geral, politicamente motivados, de muçulmanas oprimidas em algumas sociedades retrógradas contemporâneas ainda reforçam o estereótipo. O que se segue é um breve olhar na condição das mulheres no Islã comparando o papel do véu no Islã e no Cristianismo.

“A quem praticar o bem, seja homem ou mulher, e for fiel, concederemos uma vida agradável e premiaremos com uma recompensa, de acordo com a melhor das ações.” (Alcorão 16:97)

No que faria parte de um ‘Novo Testamento’, Paulo tornou obrigatória a prática comum do véu para todas as mulheres:

‘Todo o homem que ora ou profetiza, tendo a cabeça coberta, desonra a sua própria cabeça. Mas toda a mulher que ora ou profetiza com a cabeça descoberta, desonra a sua própria cabeça, porque é como se estivesse rapada. Portanto, se a mulher não se cobre com véu, tosquie-se também. Mas, se para a mulher é coisa indecente tosquiar-se ou rapar-se, que ponha o véu. O homem, pois, não deve cobrir a cabeça, porque é a imagem e glória de Deus, mas a mulher é a glória do homem. Porque o homem não provém da mulher, mas a mulher do homem. Porque também o homem não foi criado por causa da mulher, mas a mulher por causa do homem.[1] Portanto, a mulher deve ter sobre a cabeça sinal de poderio, por causa dos anjos.’ (1 Coríntios 11:4-10)

Tertuliano (o primeiro homem a formular a Trindade), em seu ensaio, Sobre o Véu das Virgens, obrigou o seu uso mesmo em casa: ‘Jovens mulheres, se usam seus véus nas ruas, então devem usá-los na igreja; os usam quando estão entre estranhos, então devem usá-los entre seus irmãos.’

Então o Islã não inventou o véu, simplesmente o endossou. Entretanto, enquanto Paulo apresentou o véu como um sinal da autoridade do homem, o Islã esclarece que é simplesmente um sinal de fé, modéstia e castidade que serve para proteger a devota de assédio.

“Ó Profeta, dize a tuas esposas, tuas filhas e às mulheres dos crentes que (quando saírem) se cubram com as suas mantas; isso é mais conveniente, para que distingam das demais e não sejam molestadas; ...”(Alcorão 33:59)
Resposta:

1- O véu era um sinal de autoridade da mulher, de respeito. Um sinal de que não era prostituta.

A premissa menor que se dá a entender é que o véu é o símbolo da posição e da
autoridade da mulher da comunidade cristã.

 A mulher, portanto, deve ter véu na cabeça durante o culto. Mais uma vez pode ser dito que, embora permaneçam válidos os princípios orientadores da recomendação de Paulo, a continuada aplicação dela depende da continuada aceitação de todas as premissas do argumento. Numa cultura na qual o significado do uso do véu já não se entende da mesma forma, o argumento já não tem a mesma força.(Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, p. 258)
2- Paulo não inventou o uso do véu, ele o endossou como sinal cultural de honra e dignidade da mulher.

orientalista do século 19, Sir Richard Burton, observou como:

‘As mulheres que se deliciam com restrições que visam sua honra, o aceitaram (o véu) espontaneamente e não desejam uma liberdade ou uma licença que consideram inconsistente com suas noções de decoro e delicadeza femininos. Elas pensariam muito mal de um marido que as permitissem se exporem, como cortesãs, ao olhar do público.

Na verdade, o véu islâmico é apenas uma faceta de sua condição nobre, que é em parte devida à tremenda responsabilidade que carregam. Colocando de forma simples, a mulher é a primeira professora na construção de uma sociedade virtuosa. É por isso que a obrigação individual mais importante de uma pessoa é demonstrar gratidão, gentileza e companheirismo com sua mãe. Uma vez perguntaram ao Profeta Muhammad, que Deus o exalte:

Ó Mensageiro de Deus! Quem dentre a humanidade tem direito ao meu melhor companheirismo? ‘O Profeta respondeu: ‘Sua mãe.’ O homem perguntou: ‘E depois quem?’ O Profeta respondeu: ‘Sua mãe.’ O homem perguntou: ‘E depois quem?’ O Profeta repetiu: ‘Sua mãe.’ De novo, o homem perguntou: ‘E depois quem?’ O Profeta finalmente disse: ‘Então seu pai.’” (Saheeh Al-Bukhari, Saheeh Muslim)

Embora a mãe receba precedência sobre o pai em gentileza e bom tratamento, o Islã, como o Cristianismo, ensina que Deus designou o homem para ser o chefe natural da família.

“...porque elas tem direitos (sobre seus maridos) equivalentes (aos direitos de seus maridos) sobre elas, embora os homens tenham um grau sobre elas…” (Alcorão 2:228)

No Islã, a autoridade do homem é proporcional às suas responsabilidades socioeconômicas,[2]responsabilidade que refletem as diferenças psicológicas e fisiológicas com as quais Deus criou os sexos.

“…e o homem não é como a mulher...” (Alcorão 3:36)[3]

O casamento é o meio através do qual ambos os sexos podem cumprir seus papéis diferentes mas mutuamente complementares e beneficiais.

Footnotes:

[1] O Islã ensina que Deus não é um homem, mas o Criador do homem (e da mulher); e Ele criou a ambos para um propósito nobre: “Não criei os gênios e os humanos, senão para Me adorarem.” (Alcorão 51:56)

[2] Por isso o homem muçulmano recebe uma porção maior do que a mulher na herança. Ele está legalmente obrigado a prover e manter todas as mulheres da família com sua fortuna pessoal enquanto a fortuna da mulher é somente para ela gastar, investir ou poupar, do jeito que quiser.

[3] O Dr. Alexis Carrel, francês e que recebeu o Prêmio Nobel, reforça esse ponto quando escreve: “As diferenças existentes entre o homem e a mulher não vêm da forma particular dos órgãos sexuais, da presença do útero, da gestação ou da forma de educação. Elas são de uma impregnação mais fundamental de todo o organismo... A ignorância desses fatos fundamentais tem levado promotores do feminismo a acreditar que ambos os sexos devem ter os mesmos poderes e as mesmas responsabilidades. Na realidade, a mulher difere profundamente do homem. Todas as células do corpo dela carregam a identificação de seu sexo. O mesmo é verdadeiro para seus órgãos e, acima de tudo, seu sistema nervoso. Leis fisiológicas...não podem ser substituídas pelos desejos humanos. Somos obrigados a aceitá-las como são. As mulheres devem desenvolver suas aptidões de acordo com sua própria natureza, sem tentar imitar os homens.’ (Carrel, Man and the Unknown (O Homem e o Desconhecido, em tradução livre), 1949:91)






O Véu Desvelado: A Verdadeira Condição das Mulheres no Islã (parte 2 de 3)

“Entre os Seus sinais está o de haver-vos criado companheiras da vossa mesma espécie, para que com elas convivais; e colocou amor e piedade entre vós. Por certo que nisto há sinais para os sensatos.” (Alcorão 30:21)

‘O apelo do Islã, onde quer que ele tenha triunfado, tem sido sua simplicidade. Requer submissão a algumas normas básicas e diretas que são facilmente mantidas e em contrapartida oferece mais maravilhosa e rara comodidade e paz de espírito... sua disciplina, segurança e certezas têm um apelo para as meninas perdidas envolvidas nos mares da permissividade, cujas próprias famílias foram enfraquecidas pela desagregação familiar, ausência dos pais e a instabilidade dos maridos, se existirem maridos para começar, ao invés de namorados e “pais temporários”. E na maioria das sociedades as mulheres é que mantêm as religiões nos lares e entre as crianças.’ (Peter Hitchens, Will Britain Convert to Islam? (A Grã-Bretanha Se Converterá ao Islã?, em tradução livre) no jornal “Mail”, domingo, 11/02/2003)

“...porque elas (suas esposas) são vossas vestimentas e vós o sois delas.” (Alcorão 2:187)

O sexo em si não é tabu no Islã. Ao contrário, relações sexuais lícitas são consideradas atos de caridade! A renomada erudita e ex-freira, Karen Armstrong, escreve:

‘Mohammed certamente não pensava que as mulheres eram sexualmente repulsivas. Quando sua esposa estava menstruada ele costumava fazer questão de reclinar em seu colo e pegar seu tapete de orações da mão dela dizendo, para o benefício de seus discípulos: “Sua menstruação não está na sua mão.” Ele bebia da mesma xícara, dizendo: “Sua menstruação não está em seus lábios...” As duras punições sexuais enfrentadas pelos criminosos sexuais em alguns países islâmicos é porque a sexualidade é valorizada e o ideal foi corrompido, e não, como no passado no Ocidente, porque a sexualidade é repugnante.’ (The Gospel According to Woman (O Evangelho de Acordo com a Mulher, em tradução livre, 1986:2)
Resposta:
1- A bíblia nunca ensinou que a sexualidade é repugnante


























1 Co 7:4 A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim a mulher. 

5 Não vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e, novamente, vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência.

Ct 7:1 ¶ Que formosos são os teus passos dados de sandálias, ó filha do príncipe! Os meneios dos teus quadris são como colares trabalhados por mãos de artista. 
2 O teu umbigo é taça redonda, a que não falta bebida; o teu ventre é monte de trigo, cercado de lírios. 
3 Os teus dois seios, como duas crias, gêmeas de uma gazela. 
4 O teu pescoço, como torre de marfim; os teus olhos são as piscinas de Hesbom, junto à porta de Bate-Rabim; o teu nariz, como a torre do Líbano, que olha para Damasco. 
5  A tua cabeça é como o monte Carmelo, a tua cabeleira, como a púrpura; um rei está preso nas tuas tranças. 
6 Quão formosa e quão aprazível és, ó amor em delícias! 
7 Esse teu porte é semelhante à palmeira, e os teus seios, a seus cachos.
 8 Dizia eu: subirei à palmeira, pegarei em seus ramos. Sejam os teus seios como os cachos da vide, e o aroma da tua respiração, como o das maçãs. 
9 Os teus beijos são como o bom vinho, vinho que se escoa suavemente para o meu amado, deslizando entre seus lábios e dentes. 
10 ¶ Eu sou do meu amado, e ele tem saudades de mim.
 11 Vem, ó meu amado, saiamos ao campo, passemos as noites nas aldeias. 
12 Levantemo-nos cedo de manhã para ir às vinhas; vejamos se florescem as vides, se se abre a flor, se já brotam as romeiras; dar-te-ei ali o meu amor.

Provérbios 5:19 corça de amores e gazela graciosa. Saciem-te os seus seios em todo o tempo; e embriaga-te sempre com as suas carícias.

2- A Bíblia previu a visão negativa do sexo e do casamento
1 Tm 4:1 ¶ Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, 
2 pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência, 
3 que proíbem o casamento e exigem abstinência de alimentos que Deus criou para serem recebidos, com ações de graças, pelos fiéis e por quantos conhecem plenamente a verdade 

A justificativa tradicional da Igreja para a autoridade do homem é herdada do Judaísmo: o mal inerente da mulher
De acordo com a Bíblia, Satanás seduziu Eva a desobedecer Deus comendo da árvore proibida e Eva, por sua vez, seduziu Adão a comer com ela. Quando Deus repreendeu Adão por sua desobediência, Adão culpou Eva, e assim Deus a condenou:

“Multiplicarei grandemente a tua dor, e a tua conceição; com dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará.” (Gênesis 3:16)

Foi essa imagem de Eva como uma sedutora enganadora que deixou um legado negativo para as mulheres através do Judaísmo e da Cristandade.O próprio Paulo, que foi um judeu veementemente anticristão, escreveu na Bíblia:
 ‘A mulher aprenda em silêncio, com toda a sujeição. Não permito, porém, que a mulher ensine, nem use de autoridade sobre o marido, mas que esteja em silêncio. Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva. E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão. Salvar-se-á, porém, dando à luz filhos.’ (I Tim. 2:11-15)[1]


A concepção islâmica da mulher é radicalmente diferente. O Alcorão esclarece que Satanás foi o único enganador na história do Jardim, enquanto Adão e Eva receberam culpa igual por sua desobediência. Não existe a menor insinuação de que Eva foi a primeira a comer do fruto proibido ou de que ela tentou Adão a fazê-lo. Adão e Eva pecaram, pediram a Deus Seu Perdão, e Ele imediatamente o concedeu:Disseram: ‘Ó Senhor nosso, nós mesmos nos condenamos e, se não nos perdoares a Te apiedares de nós, seremos desventurados!’” (Alcorão 7:23)

Lingüisticamente os termos corânicos para ‘útero’ e ‘misericórdia’ são sinônimos. Isso ocorre porque, ao invés de punição de Deus, o parto no Islã é visto como uma de Suas incontáveis bênçãos.

Resposta
:

1-O texto de 
1Tm 2: 11-15 não é uma proibição universal, até porque em outros textos a  mulher pode ensinar. http://averacidadedafecrista.blogspot.com/2014/05/mulher-pode-ser-pastora-ou-exercer.html

Além disso este texto é um texto que combate as heresias gnósticas da supremacia feminina, por esta razão este texto proibe o ensino por parte da mulher neste contexto de influencia gnótica
https://averacidadedafecrista.blogspot.com/2018/06/gnosticismo-e-supremacia-feminina.html
2-O parto não é punição de Deus, mas a dor de parto. Isso seria o mesmo que dizer que o trabalho é punição de Deus!!  Não!! A dor de parto e o trabalho árduo e cansativo é que fazem parte da punição.  Até mesmo o Islamismo ensina que no Paraíso não tem dor e cansaço!

Multiplicarei grandemente a tua dor, e a tua conceição; com dor darás à luz filhos; e o teu desejo será para o teu marido, e ele te dominará.” (Gênesis 3:16)17 ¶ E a Adão disse: Visto que atendeste a voz de tua mulher e comeste da árvore que eu te ordenara não comesses, maldita é a terra por tua causa; em fadigas obterás dela o sustento durante os dias de tua vidaGn 2:15 Tomou, pois, o SENHOR Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar.

3- A bíblia não passa a idéia de que Eva foi enganadora, mas enganada
1 Timóteo 2:14 E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão.
Gn 3:13  Disse o SENHOR Deus à mulher: Que é isso que fizeste? Respondeu a mulher: A serpente me enganou, e eu comi.

4- A bíblia diz que Adão não foi enganado, logo Eva não era enganadora! 1 Timóteo 2:14 E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão.

5- Apesar de Eva ter pecado primeiro, a Bíblia diz que Deus chega primeiro a Adão e de fato o Novo Testamento atribui a culpa mais a Adão por ele ser o cabeça e ter ouvido diretamente de Deus a proibição de comer do fruto proibido

Romanos 5:12 Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram. 
Romanos 5:15 Todavia, não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se, pela ofensa de um só, morreram muitos, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, foram abundantes sobre muitos. 
Romanos 5:19 Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos.

1 Coríntios 15:22 Porque, assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo.




Além disso, a noção de que Deus condena o inocente é muito blasfema! E, enquanto o Cristianismo sustenta que todo recém-nascido é um pecador – fruto da punição de sua mãe, o Islã ensina que todas as crianças nascem inocentes e sem pecados com base na fitra: uma disposição natural virtuosa e monoteísta. Conseqüentemente, se diz que quem abraça o Islã reverte à sua religião natural. Somente a educação imoral da criança a converte em um pecador rebelde.


Resposta:
1- A bíblia ensina que todo ser humano tem em si a natureza do pecado, sendo um pecador em potencial. Peca de fato quando assume adquire a consciência moral [da lei]
Rm 7:9  Outrora, sem a lei, eu vivia; mas, sobrevindo o preceito, reviveu o pecado, e eu morri.
10  E o mandamento que me fora para vida, verifiquei que este mesmo se me tornou para morte.
11  Porque o pecado, prevalecendo-se do mandamento, pelo mesmo mandamento, me enganou e me matou.

Romanos 5:12 Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram. 
Romanos 5:15 Todavia, não é assim o dom gratuito como a ofensa; porque, se, pela ofensa de um só, morreram muitos, muito mais a graça de Deus e o dom pela graça de um só homem, Jesus Cristo, foram abundantes sobre muitos. 
Romanos 5:19 Porque, como, pela desobediência de um só homem, muitos se tornaram pecadores, assim também, por meio da obediência de um só, muitos se tornarão justos.

2- A bíblia ensina que o pecado requer atitude voluntária e consciente e que crianças pequenas não tem essa consciência moral
Isaías 7:15  Ele comerá manteiga e mel quando souber desprezar o mal e escolher o bem.

3- O reino dos céus é das crianças
Marcos 10:14  Jesus, porém, vendo isto, indignou-se e disse-lhes: Deixai vir a mim os pequeninos, não os embaraceis, porque dos tais é o reino de Deus.
Lucas 18:16  Jesus, porém, chamando-as para junto de si, ordenou: Deixai vir a mim os pequeninos e não os embaraceis, porque dos tais é o reino de Deus.

Quem cometer uma iniqüidade, será pago na mesma moeda; por outra, aqueles que praticarem o bem, sendo crentes, homens ou mulheres, entrarão no Paraíso, onde serão agraciados imensuravelmente.” (Alcorão 40:40)


As palavras de Paulo, anteriormente, também mostram como o pecado de Eva foi usado para justificar a limitação das aspirações educacionais das mulheres. No Islã, entretanto, as mulheres são iguais aos homens na busca de conhecimento. O Profeta disse:
Resposta:
1-Errado. A bíblia mostra uma mulher ensinado um homem poderoso nas Escrituras
At 18:24 ¶ Nesse meio tempo, chegou a Éfeso um judeu, natural de Alexandria, chamado Apolo, homem eloqüente e poderoso nas Escrituras.
25  Era ele instruído no caminho do Senhor; e, sendo fervoroso de espírito, falava e ensinava com precisão a respeito de Jesus, conhecendo apenas o batismo de João.
26  Ele, pois, começou a falar ousadamente na sinagoga. Ouvindo-o, porém, Priscila e Áqüila, tomaram-no consigo e, com mais exatidão, lhe expuseram o caminho de Deus.

2- Nos tempos bíblicos em geral as mulheres ou eram rejeitadas, embora como vimos no exemplo acima de Èfeso, lá as mulheres influenciadas pelo gnosticismo queriam dominar os homens, subjugando-os
1- não tinham educação acadêmica
2- eram consideradas não confiáveis com testemunhas
3-os gregos, e judeus aceitavam as mulheres como profetizas mas não como mestras
2Tm 3:6  Pois entre estes se encontram os que penetram sorrateiramente nas casas e conseguem cativar mulherinhas sobrecarregadas de pecados, conduzidas de várias paixões,

3- A bíblia também cita uma provável missionária (apóstola) chamada Júnias que estava entre (fazia parte do colégio de apóstolos [missionarios] )  

Romanos 16:7  Saudai Andrônico e Júnias, meus parentes e companheiros de prisão, os quais são notáveis entre os apóstolos e estavam em Cristo antes de mim.
            O Lexico de Strong diz
  Iounias:  de origem latina; ; n pr f  Júnia =" jovem
 1) cristã de Roma, mencionada por Paulo como um de seus parentes e companheiros de prisão
       Vale ressaltar que o termo apóstolo não era usado somente para os 12, Matias e Paulo que lançaram os fundamentos da igreja Ef 2:20  "edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular";  , mas também por outros apóstolos como Barnabé e Tiago:
Gálatas 1:19  e não vi outro dos apóstolos, senão Tiago, o irmão do Senhor.
Atos 14:4  Mas dividiu-se o povo da cidade: uns eram pelos judeus; outros, pelos apóstolos.Atos 14:14  Porém, ouvindo isto, os apóstolos Barnabé e Paulo, rasgando as suas vestes, saltaram para o meio da multidão, clamando:


2- Este é o mesmo caso do uso de véuósculo santo (inclusive fora das igrejas) e a não inscrição de ajuda às viúvas com menos de 60 anos. Pois eram situações locais, culturais e temporárias. Como foi provado acima a Bíblia mostra que a mulher pode ensinar até mesmo HOMENS ADULTOS VERSADOS NAS ESCRITURAS!!!
ósculo:
 At 20:37  Então, houve grande pranto entre todos, e, abraçando afetuosamente a Paulo, o beijavam,
Romanos 16:16  Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo. Todas as igrejas de Cristo vos saúdam.1 Coríntios 16:20  Todos os irmãos vos saúdam. Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo.2 Coríntios 13:12  Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo.1 Ts 5:26  Saudai todos os irmãos com ósculo santo.1 Pedro 5:14  Saudai-vos uns aos outros com ósculo de amor. Paz a todos vós que vos achais em Cristo.
"os cristãos primitivos adotaram o ósculo santo (ou beijo de amor) como saudação amigável (Rm 16:6; 1 Co 16:20; 2 Co 13:12; 1Ts 5:26; 1 Pe 5:14; cp.Lc 7:45). Era um elo sagrado que  unia o copo de Cristo e era indubitavelmente trocado por membros tanto do mesmo sexo (cp. Apotolic Co nstitutions ii,57.12) como do outro (seja St. Ambrose, Hexaem VI, ix, 68; Tertulian, Ad Uxor ii,4)(Enciclopedia da Bíblia, Cultura Cristã- vol. 1, p. 722)


A busca do conhecimento é compulsório para todo muçulmano (homem ou mulher).” (Ibn Maja)

Além disso, a posição mais honrada que alguém pode alcançar na sociedade muçulmana é a de erudito [o Islã não tem classe sacerdotal]. A esposa do Profeta, Aisha, de quem Companheiros importantes adquiriram conhecimento, é um exemplo de mulher instruída que continua a ter grande influência na sociedade islâmica. Como foram as várias professoras do celebrado sábio, guerreiro e mestre de ciências islâmicas, Ibn Taymiyya (falecido em 1328).

“...Poderão, acaso, equiparar-se os sábios com os insipientes? Só os sensatos recordarão.” (Alcorão 39:9)

Footnotes:
[1] Os fundadores da Igreja, homens que formularam a crença cristã e canonizaram a Bíblia, apoiaram essa opinião:
 ‘Não sabem que cada uma de vocês é uma Eva?’ A frase de Deus sobre esse seu sexo reside nessa época: a culpa também. Vocês são os portões do Demônio: são a abertura da árvore proibida: são os primeiros desertores da lei divina: são as que persuadiram aquele que o demônio não era corajoso o suficiente para atacar. Destruíram facilmente a imagem de Deus, o homem. (Tertuliano)

“A mulher é a filha da falsidade, uma sentinela do Inferno, o inimigo da paz; através dela Adão perdeu o paraíso.” São João Damasceno)

‘Deus criou Adão Senhor de todas as criaturas vivas, mas Eva destruiu tudo. As mulheres devem permanecer em casa, cuidar da casa e ter filhos. E se elas se cansarem ou até mesmo morrerem (devido ao parto) não importa. Deixe-as morrer no parto, porque é para isso que estão lá.’ (Martim Lutero).

Resposta:
1- Jesus é o fundador da igreja. Os Apóstolos e Profetas por meio das Escrituras lançaram o fundamento:

1 Coríntios 3:11  Porque ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo.

Efésios 2:20  edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular;


2- Como já visto a própria bíblia defende a mulher, qualquer posição contrária não serve para os cristãos.
Assim a opinião de Lutero, Damasceno e Tertuliano ou qualquer outra pessoa que vai contra a bíblia não serve como referência oficial. Pois a única regra de fé para os cristãos é a bíblia sagrada.






O Véu Desvelado: A Verdadeira Condição das Mulheres no Islã (parte 3 de 3)


Muitas das práticas culturais pré-islâmicas ressurgentes que têm tragicamente sido associadas ao Islã, como casamentos forçados, mutilação genital feminina, dotes pagos pela noiva (ao invés de pagos pelo noivo), crimes de honra e a criminalização das vítimas de estupro, somente ressurgiram após a disrupção causada pelo colonialismo e a desconexão resultante dos muçulmanos comuns de suas fontes de conhecimento. Os eruditos do Islã, homens e mulheres, são sempre as primeiras vítimas de qualquer expurgo imperialista. Todavia, à luz do Alcorão e da Sunnah, o véu da desinformação cobrindo a verdadeira condição das mulheres no Islã é facilmente removido. Além disso, o Islã continua a se expandir mais rapidamente do que qualquer outro estilo de vida entre as mulheres, contando com 75% de todas as revertidas européias e americanas - o que é irônico, dado o amplo preconceito ocidental de que o ‘Islã oprime as mulheres!

‘Ocidentais em desespero com suas próprias sociedades - crimes em alta, desagregação familiar, drogas e alcoolismo – passou a admirar a disciplina e segurança do Islã. Muitos convertidos são ex-cristãos, desiludidos pela incerteza da igreja e infelizes com o conceito da Trindade e da divinização de Jesus.’ (Lucy Berrington, “Why British women are turning to Islam” (“Por que as mulheres britânicas estão se voltando para o Islã”, Times, 11/09/1993)

Essas mulheres reconheceram a mesma verdade que levou o cristão Negus da Abissínia a abraçar o Islã depois de um discurso no qual os Companheiros o informaram: ‘O Mensageiro de Deus nos proibiu de caluniar as mulheres.’ (Ibn Hisham)

“Em verdade, aqueles que difamarem as mulheres castas, inocentes e crentes, serão malditos, neste mundo e no outro, e sofrerão um severo castigo.” (Alcorão 24:23)

Hoje em dia, muitas freiras e devotas das igrejas ortodoxa, católica, oriental e africana continuam a usar o véu cristão. A muçulmana também usa o seu hijab, declarando sua fé em humildade e servidão perante Deus. Apenas aqueles que têm uma sanção divina – seus familiares imediatos e outras mulheres crentes – podem ver sua beleza. De fato, ela está dizendo: ‘Julguem-me por minha fé, não pelo meu corpo – eu não dou outra escolha.’ Quando implementado fielmente, como foi pelos primeiros aderentes, o Islã oferece às mulheres a liberdade, dignidade, justiça e proteção que por muito tempo permaneceram fora de seu alcance. A humanidade herdou do Profeta uma grande tradição islâmica quando ele disse:

‘O melhor dentre vós (homens) são aqueles que tratam melhor vossas mulheres.’

Enquanto as cristãs herdaram uma tradição de misoginia do rabinismo judaico e do pensamento grego. Foi a reação da mulher ocidental a essa condição pobre proporcionada a ela e à sua ‘sexploração’ que levou ao surgimento do movimento feminista.

“Os crentes e as crentes são protetores uns dos outros; recomendam o bem, proíbem o ilícito, praticam a oração, pagam o zakat, e obedecem a Deus e ao Seu Mensageiro. Deus Se compadecerá deles, porque Deus é Poderoso, Prudentíssimo.” (Alcorão 9:71)

O Islã concedeu às mulheres direitos contratuais, conjugais, à herança, a iniciar o divórcio, ter e controlar de forma independente fortuna e propriedades, estabelecer e administrar negócios, receber pagamento igual, reter seu nome de solteira, etc., 1400 anos atrás, enquanto o ocidente democrático concedeu direitos semelhantes somente nos últimos 50 anos do século 20! De fato, exceto pelo aborto, muito pelo qual as feministas continuam a lutar já tinha sido sancionado pelo Islã. Sem mencionar que a emancipação ao estilo ocidental – essencialmente as mulheres copiarem os homens – não somente impôs exigências impossíveis sobre o sexo mais fraco, mas também deixou as qualidades femininas sem qualquer valor intrínseco. Quanto às muçulmanas com véu que celebram suas qualidades femininas, são um reflexo de castidade, humildade e dignidade, um espelho de sua devoção e crença em Deus – fatores que liberam, não subjugam – e pelos quais elas esperam uma grande recompensa.


“Quanto aos muçulmanos e às muçulmanas, aos crentes e às crentes, aos consagrados e às consagradas, aos verazes e às verazes, aos perseverantes e às perseverantes, aos humildes e às humildes, aos caritativos e às caritativas, aos jejuadores e às jejuadoras, aos recatados e às recatadas, aos que se recordam muito de Deus e às que se recordam d’Ele, saibam que Deus lhes tem destinado a indulgência e uma magnífica recompensa.” (Alcorão 33:35)


Resposta:
1-A Arabia Saudita só deu o direito de voto às mulheres em 2015!! https://g1.globo.com/mundo/noticia/arabia-saudita-entra-para-grupo-de-direitos-da-mulher-da-onu-ativistas-criticam.ghtml

2-O Cristiasmo deu liberdade à mulher a cerca de  2000 anos atrás
Malaquias 2:14  E perguntais: Por quê? Porque o SENHOR foi testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade, com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira e a mulher da tua aliança.

1 Co 7:4  A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim a mulher.



Pv 31:10 ¶ Mulher virtuosa, quem a achará? O seu valor muito excede o de finas jóias.

11  O coração do seu marido confia nela, e não haverá falta de ganho.

12  Ela lhe faz bem e não mal, todos os dias da sua vida.

13  Busca lã e linho e de bom grado trabalha com as mãos.

14  É como o navio mercante: de longe traz o seu pão.

15  É ainda noite, e já se levanta, e dá mantimento à sua casa e a tarefa às suas servas.
16  Examina uma propriedade e adquire-a; planta uma vinha com as rendas do seu trabalho.
17  Cinge os lombos de força e fortalece os braços.
18  Ela percebe que o seu ganho é bom; a sua lâmpada não se apaga de noite.
19  Estende as mãos ao fuso, mãos que pegam na roca.
20  Abre a mão ao aflito; e ainda a estende ao necessitado.
21  No tocante à sua casa, não teme a neve, pois todos andam vestidos de lã escarlate.
22  Faz para si cobertas, veste-se de linho fino e de púrpura.
  
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3- O Alcorão ensina bater numa mulher insubmissa após duas repreensões
Sura 4:34
Os homens tem autoridade sobre as mulheres, pelo que Allah preferiu alguns a outros e pelo que despendem de suas riquezas. Então as íntegras são devotas, custódias da honra, na ausência dos maridos, pelo que Allah as custodiou. e aquelas de quem temeis a desobediência, exoortai-as, pois, e abandonai-as no leito, e batei-lhes. Tradução do sentido do Nobre Alcorão. Dr. Helmi Nasr 2ª edição
Esta outra tradução mascara o sentido original:
34 Os homens são os protetores das mulheres, porque Deus dotou uns com mais (força) do que as outras, e pelo o seu sustento do seu pecúlio. As boas esposas são as devotas, que guardam, na ausência (do marido), o segredo que Deus ordenou que fosse guardado. Quanto àquelas,
de quem suspeitais deslealdade, admoestai-as (na primeira vez) , abandonai os seus leitos (na segunda
vez) e castigai-as (na terceira vez); porém, se vos obedecerem, não procureis meios contra elas(250)
. Sabei que Deus é Excelso, Magnânimo.

4- Sexo com escravas sexuais
Sura 23:6-7
6 E que são custódios de seu sexo. 7 Exceto com suas mulheres e escravas que possuem; então, por certo, não serão censurados

Sura 70:
29 E os que são custódios de seu sexo. 30 Exceto com suas mulheres  ou com suas escravas - então, por certo, não serão censurados