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quarta-feira, 19 de junho de 2013

Projeto de cura Gay e reação do CNP

Brasília – A Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara aprovou há pouco o projeto de decreto legislativo que autoriza o tratamento psicológico para alterar a orientação sexual de homossexuais, chamado de "cura gay". Único contrário à proposta no colegiado, o deputado Simplício Araújo (PPS-MA) tentou obstruir a votação, sem sucesso. A matéria segue agora para análise da Comissão de Constituição e Justiça.


O projeto de decreto legislativo foi aprovado depois de várias tentativas de votação frustradas. O projeto, que está sendo chamado de Projeto da Cura Gay, propõe a suspensão da validade de dois artigos de uma resolução do Conselho Federal de Psicologia, em vigor desde 1999.
De autoria do deputado João Campos (PSDB-GO), o projeto quer suprimir um dos trechos da Resolução nº 1/99, que proíbe os profissionais de participar de terapia para alterar a orientação sexual . Os profissionais também não podem adotar ação coercitiva a fim de orientar homossexuais para tratamentos não solicitados.

Veja o argumento do CNP(/Conselho nacional de Psicologia)
 "Faz-se ainda necessário repetir: não se trata de negar a escuta psicológica a alguém que queira mudar a sua orientação sexual, mas sim, de não admitir ações de caráter coercitivo e dirigidas pelo preconceito, como quando alguns psicólogos afirmam que a homossexualidade pode e deve ser “invertida”.
A homossexualidade não constitui doença para carecer de tratamento, nem distúrbio, tampouco perversão. Nesse sentido, a Psicologia pode e deve contribuir com seu conhecimento para o esclarecimento sobre as questões da sexualidade, permitindo a superação de preconceitos e discriminações."


  Resposta:
1- Trata sim de negar escuta psicológica, pois o homossexual QUE SE SENTE MAL (EGODISTÔNICO) em relaçaõ a sua orientação sexual segundo o CID 10 (Código Internacional de Doenças, que inclusive não considera a Homossexualidade em si como doença, mas indica mudança na orientação sexual, nestes casos) pode procurar mudar sua orientação sexual  (ver abaixo)
Suicídio e Homossexualidade

2- O CNP tenta desviar o foco da questão ao dizer que homossexualidade não é doença!!!!
Hora, mesmo o CID 10 não considera a homossexualidade como doença!!!!! Porém diz que o homossexual EGODISTÔNICO pode procurar mudar sua orientação sexual!!!!

3- O número de suicídIo é maior entre os homossexuais, mesmo em países mais liberais!!!

4- Quanto a afirmação de que não existe comprovação científica de mudança de orientação sexual, o CFP mente, pois na verdade foi por pressão da comunidade gay que a homossexualidade não foi considerada como transtorno. Um livro respeitadíssimo mostra casos de mudanças na orientação sexual com acompanhamento de vários anos!!!!   

 VEJA AS PROVAS:

Suicídio
O Psicosite, citando pesquisa publicada na revista Archives General Psychiatry (1999; 56: 867-874), diz que "a média das pesquisas de tentativa de suicídio entre adolescentes homossexuais ou bissexuais é de 31% variando entre 20 e 39%.
Estudos epidemiológicos mostram que entre 18 e 24 anos de idade as tentativas de suicídio entre os homens é de 1,5% e para as mulheres de 3,4%. Entre 25 e 44 anos a taxa é de 4%. Acredita-se, segundo esses estudos, que a não conformidade com sua condição sexual gera o comportamento de auto-agressão."

Nessa pesquisa utilizou-se de uma mostra composta por 103 pares de irmãos gêmeos do sexo masculino. Foram investigados 4 sintomas básicos: pensamentos sobre a própria morte, desejo de morrer, pensamentos sobre cometer suicídio e tentativa de suicídio. Conclui, PsicoSite, dizendo que a orientação homossexual está significativamente relacionada aos sintomas ligados ao suicídio, em comparação com os irmãos heterossexuais, constatando um aumento significativo do risco de suicídio entre os homossexuais masculinos, independente do abuso de substâncias psicoativas e outros transtornos psiquiátricos.
para referir:
Ballone GJ - Suicídio na Adolescência, in. PsiqWeb, Internet, disponível em www.psiqweb.med.br, revisto em 2004.

O Código Internacional de Doenças assim diz QUE O HOMOSSEXUAL PODE ALTERAR SUA IDENTIDADE OU PREFERENCIA SEXUAL:
F66.1 Orientação sexual egodistônica
"Não existe dúvida quanto a identidade ou a preferência sexual (heterossexualidade, homossexualidade, bissexualidade ou pré-púbere) mas o sujeito desejaria que isto ocorresse de outra forma devido a transtornos psicológicos ou de comportamento associados a esta identidade ou a esta preferência e pode buscar tratamento para alterá-la." ("ALTERÁ-LA" SE REFERE A PALAVRA "PREFERÊNCIA")

Pressão Política"o DSM "NA 3ª EDIÇÃO ela [a homssexualidade] foi considerada um transtorno APENAS SE TOrNASSE O indIviduo ansioso ou desconfortável (homossexualidade egodistônica").
NO ENTANTO, DEVIDO A MUDANÇAS EM NORMAS SOCIAIS E FORTES PRESSÕES POLÍTICAS, quando o DSM III-R foi publicado, em 1987, a homossexualidade não foi listada como um trantorno"
 (PSICOLOGIA DOS TRANsTORNOS MENTAIS, 2ª EDIÇÃO, P.408)


Histórico da mudança por pressão política"Em 1974, SOB A PRESSÃO dos "movimentos de liberação", a APA decidiu, ATRAVÉS DE PLEBISCITO, riscar a homossexualidade da lista das doenças mentais. O caso provocou um escândalo. De fato, ele indicou que a comunidade psiquiátrica norte-americana, NA IMPOSSIBILIDADE DE DEFINIR A NATUREZA DA HOMOSSEXUALIDAde, HAVIA CEDIDO A PRESSÃO DA OPINIÃO PÚBLICA, fazendo seus membros votarem SOBRE UM PROBLEMA CUJA SOLUÇÃO NÃO DEPENDIA DE UM PROCESSO ELEITORAL.
Treze anos depois, SEM A MENOR DISCUSSÃO TEÓRICA, O TERMO PERVERSÃO DESAPARECEU DA TERMINOLOGIA PSIQUIÁTRICA MUNDiAL E FOI SUBSTITUÍDO POR PARAFILIA , NA QUAL NÃO MAIS INCLUI A HOMOSSEXUALIDADE

(Dicionário de Psicanálise, Jorge Zahar Editor, 1998, p. 352)
O conselho federal de psicologia nega o direito de tratamento aos homossexuais

O Conselho Federal de Psicologia aprovou uma resolução no dia 22 de março de 1999.
Parágrafo único – Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que proponham tratamento e cura das homossexualidades. 
Art. 4° – Os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica