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sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Anti-cristianismo judaico e anti-semitismo "cristão"

Jo 16:12   Eles vos expulsarão das sinagogas; mas vem a hora em que todo o que vos matar julgará com isso tributar culto a Deus.

ANTI-CRISTIANISMO JUDAICO
Está gravado nas páginas da bíblia!!
1- Os judeus VERDADEIROS perseguiam os cristãos, INCLUSIVE os de procedencia judaica.Veja especificamente abaixo: SAULO (PAULO)
Fp 3;4 ¶ Bem que eu poderia confiar também na carne. Se qualquer outro pensa que pode confiar na carne, eu ainda mais:
5  circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à lei, fariseu,
6  quanto ao zelo, perseguidor da igreja; quanto à justiça que há na lei, irrepreensível.
7  Mas o que, para mim, era lucro, isto considerei perda por causa de Cristo.
Atos 22:3  Eu sou judeu, nasci em Tarso da Cilícia, mas criei-me nesta cidade e aqui fui instruído aos pés de Gamaliel, segundo a exatidão da lei de nossos antepassados, sendo zeloso para com Deus, assim como todos vós o sois no dia de hoje.
Perseguia com autorização dos líderes judaicos:
Atos 8:1 ¶ E Saulo consentia na sua morte. Naquele dia, levantou-se grande perseguição contra a igreja em Jerusalém; e todos, exceto os apóstolos, foram dispersos pelas regiões da Judéia e Samaria.
Atos 8:3  Saulo, porém, assolava a igreja, entrando pelas casas; e, arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere.
Atos 9:2  e lhe pediu cartas para as sinagogas de Damasco, a fim de que, caso achasse alguns que eram do Caminho, assim homens como mulheres, os levasse presos para Jerusalém.
Atos 22:5  de que são testemunhas o sumo sacerdote e todos os anciãos. Destes, recebi cartas para os irmãos; e ia para Damasco, no propósito de trazer manietados para Jerusalém os que também lá estivessem, para serem punidos.
Atos 22:4  Persegui este Caminho até à morte, prendendo e metendo em cárceres homens e mulheres,
Atos 22:19  Eu disse: Senhor, eles bem sabem que eu encerrava em prisão e, nas sinagogas, açoitava os que criam em ti.
Atos 22:20  Quando se derramava o sangue de Estêvão, tua testemunha, eu também estava presente, consentia nisso e até guardei as vestes dos que o matavam.

Se tornou perseguido por judeus, por ter se tornado judeu-Cristão ou Judeu messiânico
Atos 26:7  a qual as nossas doze tribos, servindo a Deus fervorosamente de noite e de dia, almejam alcançar; é no tocante a esta esperança, ó rei, que eu sou acusado pelos judeus.
Atos 9:22  Saulo, porém, mais e mais se fortalecia e confundia os judeus que moravam em Damasco, demonstrando que Jesus é o Cristo.
23 ¶ Decorridos muitos dias, os judeus deliberaram entre si tirar-lhe a vida;
aTOS 12:1 ¶ Por aquele tempo, mandou o rei Herodes prender alguns da igreja para os maltratar,
2  fazendo passar a fio de espada a Tiago, irmão de João.
3  Vendo ser isto agradável aos judeus, prosseguiu, prendendo também a Pedro. E eram os dias dos pães asmos.
Atos 13:50  Mas os judeus instigaram as mulheres piedosas de alta posição e os principais da cidade e levantaram perseguição contra Paulo e Barnabé, expulsando-os do seu território.

1 Ts 2:14  Tanto é assim, irmãos, que vos tornastes imitadores das igrejas de Deus existentes na Judéia em Cristo Jesus; porque também padecestes, da parte dos vossos patrícios, as mesmas coisas que eles, por sua vez, sofreram dos judeus,
15  os quais não somente mataram o Senhor Jesus e os profetas, como também nos perseguiram, e não agradam a Deus, e são adversários de todos os homens,

16  a ponto de nos impedirem de falar aos gentios para que estes sejam salvos, a fim de irem enchendo sempre a medida de seus pecados. A ira, porém, sobreveio contra eles, definitivamente.
João 9:22  Isto disseram seus pais porque estavam com medo dos judeus; pois estes já haviam assentado que, se alguém confessasse ser Jesus o Cristo, fosse expulso da sinagoga
Romanos 11:28  Quanto ao evangelho, são eles inimigos por vossa causa; quanto, porém, à eleição, amados por causa dos patriarcas;
Atos 14:2  Mas os judeus incrédulos incitaram e irritaram os ânimos dos gentios contra os irmãos.
Atos 14:19  Sobrevieram, porém, judeus de Antioquia e Icônio e, instigando as multidões e apedrejando a Paulo, arrastaram-no para fora da cidade, dando-o por morto.
Atos 17:13  Mas, logo que os judeus de Tessalônica souberam que a palavra de Deus era anunciada por Paulo também em Beréia, foram lá excitar e perturbar o povo.
Atos 18:12  Quando, porém, Gálio era procônsul da Acaia, levantaram-se os judeus, concordemente, contra Paulo e o levaram ao tribunal,
Atos 21:11  e, vindo ter conosco, tomando o cinto de Paulo, ligando com ele os próprios pés e mãos, declarou: Isto diz o Espírito Santo: Assim os judeus, em Jerusalém, farão ao dono deste cinto e o entregarão nas mãos dos gentios.
Atos 23:12  Quando amanheceu, os judeus se reuniram e, sob anátema, juraram que não haviam de comer, nem beber, enquanto não matassem Paulo
2 Coríntios 11:24  Cinco vezes recebi dos judeus uma quarentena de açoites menos um;

Assim conclui-se que SOB A ÓTICA judaica, o Cristianismo era religião ilícita!!!!!E o Crsitianismo inicialmente era de maioria judaica!!!


ANTI-SEMITISMO "CRISTÃO":

Na verdade este termo ,por si, é contraditório, é o mesmo que dizer que Platão não acreditava na pré-existencia da alma!!!

1-'Cristão' significa seguidor de Cristo. Jesus o Messias era Judeu, assim como seus apóstolos.
2-Jesus nunca incitou a violencia
Mt 5:39  Eu, porém, vos digo: não resistais ao perverso; mas, a qualquer que te ferir na face direita, volta-lhe também a outra;
40  e, ao que quer demandar contigo e tirar-te a túnica, deixa-lhe também a capa.
41  Se alguém te obrigar a andar uma milha, vai com ele duas.

3- Jesus nunca incitou o ódio
Mt 5:43 ¶ Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo e odiarás o teu inimigo.
44  Eu, porém, vos digo: amai os vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem;
45  para que vos torneis filhos do vosso Pai celeste, porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons e vir chuvas sobre justos e injustos.

4-Jesus ao contrário foi contra o ódio recíproco de Judeus e Samaritanos!!!
Mt 5:46  Porque, se amardes os que vos amam, que recompensa tendes? Não fazem os publicanos também o mesmo?
47  E, se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis de mais? Não fazem os gentios também o mesmo?

5-Jesus foi contrário a todo tipo de discriminação, inclusive com mulheres
Jo4:9  Então, lhe disse a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana (porque os judeus não se dão com os samaritanos)?

6-Jesus disse que haveria dois tipos de ovelhas- judeus e não judeus
João 10:16  Ainda tenho outras ovelhas, não deste aprisco; a mim me convém conduzi-las; elas ouvirão a minha voz; então, haverá um rebanho e um pastor
Mateus 12:21  E, no seu nome, esperarão os gentios.
Lucas 2:32  luz para revelação aos gentios, e para glória do teu povo de Israel.

7- Dos dois povos fez um, pela abolição do antigo pacto (mas os principios morais permanecem, e de fato, fazem parte do Novo Pacto)
11 ¶ Portanto, lembrai-vos de que, outrora, vós, gentios na carne, chamados incircuncisão por aqueles que se intitulam circuncisos, na carne, por mãos humanas,
12  naquele tempo, estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo.
13  Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de Cristo.
14 ¶ Porque ele é a nossa paz, o qual de ambos {ambos: judeus e gentios} fez um; e, tendo derribado a parede da separação que estava no meio, a inimizade,
15  aboliu, na sua carne, a lei dos mandamentos na forma de ordenanças, para que dos dois criasse, em si mesmo, um novo homem, fazendo a paz,
16  e reconciliasse ambos em um só corpo com Deus, por intermédio da cruz, destruindo por ela a inimizade.
17  E, vindo, evangelizou paz a vós outros que estáveis longe e paz também aos que estavam perto;
18  porque, por ele, ambos temos acesso ao Pai em um Espírito.
19  Assim, já não sois estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos, e sois da família de Deus,
20  edificados sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Cristo Jesus, a pedra angular;
21  no qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para santuário dedicado ao Senhor,
22  no qual também vós juntamente estais sendo edificados para habitação de Deus no Espírito.
Efésios 3:6  a saber, que os gentios são co-herdeiros, membros do mesmo corpo e co-participantes da promessa em Cristo Jesus por meio do evangelho;

8- Antisemitas são pessoas que seguem Satanás e não Cristo
1 João 4:8  Aquele que não ama não conhece a Deus, pois Deus é amor.
1 João 3:10  Nisto são manifestos os filhos de Deus e os filhos do diabo: todo aquele que não pratica justiça não procede de Deus, nem aquele que não ama a seu irmão


Quem matou Jesus? Judeus (alguns) e Gentios  ou seja Judeus por meio dos gentios:
Atos 4:27  porque verdadeiramente se ajuntaram nesta cidade contra o teu santo Servo Jesus, ao qual ungiste, Herodes e Pôncio Pilatos, com gentios e gente de Israel
Atos 7:52  Qual dos profetas vossos pais não perseguiram? Eles mataram os que anteriormente anunciavam a vinda do Justo, do qual vós agora vos tornastes traidores e assassinos,

Atos 2:23  sendo este entregue pelo determinado desígnio e presciência de Deus, vós o matastes, crucificando-o por mãos de iníquos;
Atos 3:15  Dessarte, matastes o Autor da vida, a quem Deus ressuscitou dentre os mortos, do que nós somos testemunhas.
Atos 5:30  O Deus de nossos pais ressuscitou a Jesus, a quem vós matastes, pendurando-o num madeiro.
Mateus 27:18  Porque sabia que, por inveja, o tinham entregado.

Palavra final:
è muita insensatez ter ódio de Judeu pelo fato de alguns da época de Cristo tenham levado ele a cruz como é burrice pensar que os judeus devem odiar os cristãos, por alguns PSEUDO-CRISTÃOS terem sido anti-semitas! ou por um cristão NEGOU sua fé e pregou o anti-semitismo!! como foi Lutero e Calvino!
Conclusão: NÃO EXISTE  anti-semitismo cristão!!! 


anti-semitismo pseudo-Cristão  

HISTÓRICO Em 313 Constantino lança o Edito de Milão que "garantia liberdade religiosa universal para pagãos, judeus e cristãos" ( A Espada de Constantino, p. 199).
Em 315 "Constantino lançou o édito, referido antes, que singularizou os judeus, tornado ilegal seu proselitismo"p. 202  "...considerado crime" p.194

Em 329, no entanto, os judeus foram proibidos de realizar o rito da circuncisão em escravos ou de possuir escravos cristãos, a pena de morte foi ordenada para aqueles que abraçaram a fé judaica, assim como para os judeus versados ​​na Lei, que os ajudaram. 

Por outro lado, judeus convertidos ao cristianismo foram protegidos contra o fanatismo de seus antigos correligionários. Em simultâneo com esta, um édito foi emitido proibindo casamentos entre judeus e cristãos, e impondo a pena de morte a qualquer judeu que deve transgredir esta lei. Alguns desses decretos foram afirmados em 335. Digno de nota é a linguagem hostil de várias dessas leis, em que o Judaísmo é falado como uma ignominiosa ou como uma seita bestial ("secta Nefaria" ou "feralis").
(Enciclopedia Judaica) http://www.jewishencyclopedia.com/articles/4620-constantine-i-flavius-valerius-aurelius-constantinus

Em  Nicéia (325 dC)que santificou a vitória cristã, que Constantino, proibindo a observância da Páscoa cristã na época da Páscoa Judaica, declarou: 'Não é conveniente que, no mais sagrado dos festivais, sigamos os costumes dos judeus; daqui em diante não tenhamos mais nada em comum com esse povo odioso'" (A espada de constantino, p. 69)

Em 361 Juliano, o apóstata se torna imperador e ordena a reconstrução do templo como modo de refutar as proclamações cristãs, deu a autoridade dos judeus governarem Jerusalém. "Até hoje os guias turísticos em israel apontam para a corrente de blocos gigantescos que eles acrescentaram ao Monte do Templo, no muro das Lamentações...." p.222. 
Juliano foi morto na Pérsia em 363.Os sucessores de Juliano desmantelaram todo seu programa  e restauram os privilégios que a Igreja tinha perdido."Foi somente depois de Juliano, durante os reinos sucessivos dos imperadores Valentiano e Teodósio, que o império foi formalmente proclamado cristão, só então o culto pagão foi oficialmente banido, só então a autoridade do patriarcado judaico foi abolida para sempre" (idem, p. 22)

"Em 388 uma multidão, liderada pelo bispo de Calínico, uma pequena cidade junto ao rio Eufrates, atacou e queimou uma sinagoga, destruindo-a completamente."...

Ambrosio em 388 declarou pronto a queimar sinagogas "para que não possa existir um lugar em que Crisito é negado"... a respeito de uma sinagoga disse:, ´´e "um antro de infiéis, uma casa dos ímpios, um esconderijo de loucos, sob a danação de Deus, Ele mesmo"
TEodósio...insistiu queo os cristãos de Calínico deveriam restaurar os antigos sagrados de culto que haviam saqueado. Ele próprio reconstruiu a sinagoga. Ambrósio rejeitou isso também." p. 223

Crisóstomo declarou: "a sinagoga é não apenas uma casa de prostituição e um teatro; é também um covil de ladrões e um antro de animais selvagens... Não melhores do que porcos ou cabras, os [judeus] vivem pela regra do deboche e pela gula desordenada.Entendem só uma coisa:encher a pança e embebedar...Quando os animais são inaptos para o trabalho, são marcados para o abate,e essa é a verdadeira coisa que os judeus tem experimentado. ao se tornarem inaptos para o trabalho, ficaram prontos para o abate" p. 229

428 d.C o Imperador manda abolir o patriarcado de israel, marcando o fim da soberania política judaica té 1948.

638 d.C os muçulmanos conquistam Jerusalém e convidam os judeus a voltarem á cidade.

694d.C 17º Concílio de Toledo estabelece que os judeus estariam "sujeitos a servidão perpétua"
Durante a primeria cruzada em 1099 judeus forma queimados vivos numa sinagoa e em 1096 nas cidades da Renania os judeus foram atacados.
No sec.XI os judeus não foram autorizados pelos muçulmanos a recosntruir sinagogas.

" No quarto concílio de Latrão em 1215 uma forma especial de roupa foi prescrita para os judeus, que os isolaria; foram afastados do exercício de cargos públicos, proibidos de sair de casa durante a Semana Santa, e uma taxa compulsória foi imposta sobre eles, a ser paga ao clero cristão local" (idem p. 298)

 No terceiro Concílio de Latrão  (1179)a lei da Igreja em relação aos judeus que têm servos cristãos foi refeito.... O testemunho dos cristãos era para ser preferido ao dos judeus, enquanto a propriedade de conversos da Igreja cristã não era para ser tirado do meio deles. ..
No grande Concílio de Latrão de 1215 novas medidas foram tomadas pela Igreja para verificar a usura. Príncipes cristãos foram exortados a ver que os devedores não ser cobrada uma taxa alta demais de interesse por judeus. Os príncipes também eram comandados por a Igreja não ter funcionários judeus, enquanto os próprios judeus foram condenados a pagar dízimos para essas terras como eles tinham que já tinha tido dízimos pagos a eles por príncipes cristãos, a fim de que a Igreja não deve perder com a mudança de propriedade. Além disso cada chefe de família judaica foi obrigado a partir daí que pagar seis negadores anual à Igreja na Páscoa. Mas, acima de tudo, este Conselho estabeleceu a instituição do emblema , com suas conseqüências desastrosas para o status dos judeus. A suposta razão para fazer a distinção foi a frequência das relações entre judeus e mulheres cristãs.

O que se segue é um relato parcial dos bulas mais importantes emitidos (positivas e negativas) por papas, com referência aos judeus até o meio do século XVIII:
  • 1120. Calisto II. questões bula "Sicut Judaeis não"  privilégios e enumerando dos judeus (Vogelstein e Rieger, "Gesch. der Juden in Rom", i. 219 [daqui por diante citado como VR]).
  • 1145. Eugênio III., Ordenando judeus para remeter juros sobre dívidas de cruzados enquanto ausente (Barônio, "Annales").
  • 1191. Clemente III. confirma a bula "Sicut Judaeis non" (Rios, "Hist." ii. 469 [daqui por diante citado como Rios]).
  • 1199 (15 de setembro). Inocêncio III. confirma "Sicut Judaeis não."
  • 1207 (janeiro). Inocêncio III., Ordenando judeus da Espanha para pagar o dízimo sobre bens obtidos de cristãos (Rios, i. 360).
  • 1216 (06 de novembro). Honório III. em favor dos judeus alemães, confirmando a "Sicut Judaeis non" de Clemente III.(I VR. 9).
  • 1219. Honório III., Permitindo que o rei de Castela, de suspender o uso do crachá de identificação (Aronius ", Regesten", i. 362).
  • 1228 (21 de outubro). Gregório IX., Remetendo juros sobre as dívidas dos cruzados "para os judeus e concessão de uma" moratória "para o reembolso (VR i. 233).
  • 1233 (06 de abril). Gregório IX. emite o touro "ETSI Judaeorum", exigindo mesmo tratamento para os judeus em terras cristãs como os cristãos recebem em terras pagãs (VR i. 234).
  • 1233. Gregório IX., a bula "Sufficere debuerat", proíbe os cristãos de disputar em questões de fé com os judeus ("Bullarium Romanum", iii. 479).
  • 1234 (5 de junho). Gregório IX. a Thibaut de Navarra, reforçando o crachá de identificação (Jacobs, "Fontes", n º s 1227, 1388).
  • 1235. Gregório IX. confirma "Sicut Judaeis não."
  • 1239 (20 de junho). Gregório IX., Confiscando todas as cópias do Talmud (VR i. 237).
  • 1240. Gregório IX., Ordenando todos os livros judaicos em Castela para ser apreendido em primeiro sábado de Quaresma enquanto os judeus estavam na sinagoga (Rios, i. 363).
  • 1244 (09 de março). Bull "gens Impia" de Inocêncio IV., Ordenando Talmud para ser queimado (Zunz, 30 "SP", p.).
  • 1246 (21 de outubro). Inocêncio IV. confirma "Sicut Judaeis não."
  • 1247 (28 de maio). Inocêncio IV. emite o "nequaquam Divina justitia", contra a acusação de sangue.
  • 1247 (05 de julho). Inocêncio IV. questões de "Lacrymabilem Judaeorum Alemaniæ", contra a acusação de sangue (Baronius, "Annales", 1247, n º 84; Stobbe, "Die Juden in Deutschland", p 185;. Aronius ", Regesten", n º 243).
  • 1250 (15 de Abril). Inocêncio IV., Recusando-se a permissão para os judeus de Cordova para construir uma nova sinagoga (Aronius ", Regesten", p. 369).
  • 1253 (23 de julho). Inocêncio IV, expulsando os judeus de Vienne. (Raynaldus. "Annales"; VR i 239.).
  • 1253 (25 de setembro). Inocêncio IV. confirma "Sicut Judaeis não."
  • 1267 (26 de Julho). Clemente IV. questões de "Turbato corde" convidando Inquisição para lidar não só com os renegados, mas também com os judeus que eles seduzem a partir da fé ("Bullarium Romanum", iii 786;.. VR i 243).
  • 1272. Gregory X. confirma a "Sicut Judaeis non" (VR i 245, com a edição de uma negação da acusação sangue. Stern, "Urkundliche Beiträge über die Stellung der zu den Juden Päpste", p 5.).
  • 1272 (7 de julho). Gregory X., contra acusação de sangue (Scherer, "Rechtsverhältnisse der Juden", p. 431).
  • 1274. Gregory X. confirma "Sicut Judaeis não."
  • 1278 (04 de agosto). Nicholas III. questões de "Sorce Vineam", ordenando sermões de conversão para os judeus ("Bullarium Romanum," iv. 45).
  • 1286 (30 de novembro). Bula de Honório IV. ao Arcebispo de York e de Canterbury, contra Talmud (Raynaldus, "Annales"; Scherer, "Rechtsverhältnisse", p 48.).
  • 1291 (30 de janeiro). Nicholas IV. emite o "Orat mater ecclesia" para proteger os judeus romanos da opressão (Theiner, "Codex Diplomaticus," i 315;.. VR i 252).
  • 1299 (13 de junho). Bonifácio VIII. questões touro "EXHIBITA nobis", declarando judeus para ser incluído entre as pessoas poderosas que podem ser denunciados à Inquisição, sem o nome do acusador sendo revelado (VR i. 251).
  • 1317. João XXII. ordens de judeus a usar crachá no peito, e as questões bula contra ex-judeus (Zunz, p "SP". 37).
  • 1320 (28 de junho). João XXII, ordenando que os convertidos mantêm a sua propriedade ("Bullarium Romanum", III, ii 181,.. Ersch e Gruber, "Encyc." Seção II, parte 27, p 149;.. VR i 305.)..
  • 1320 (04 de setembro). João XXII. questões aos bispos franceses touro contra Talmud.
  • 1337 (29 de agosto). Bento XII. questões da bula "Ex zelo fidei", inquérito promissor em host-tragédia de Pulka (Raynaldus, "Annales"; Scherer, "Rechtsverhältnisse", p 368.).
  • 1345 (5 de julho). Clemente VI., Contra o batismo forçado.
  • 1348 (4 de Julho). Clemente VI. confirma "Sicut Judäis não."
  • 1348 (26 de setembro). Clemente VI, ordenando que os judeus não ser forçado a batismo;. Que seus sábados, festivais, sinagogas e cemitérios ser respeitados; que nenhuma nova exações ser imposta (Aronius ", Regesten," ii 200;. VR i 313;. Raynaldus, "Annales", 1348 No. 33;.. Gratz ". Gesch" viii 351).
  • 1365 (7 de julho). Urbano V. confirma "Sicut Judaeis não."
  • 1389 (2 de julho). Bonifácio IX. confirma "Sicut Judaeis não."
  • 1390 (17 de Julho). João de Portugal ordena bula de Bonifácio IX. 2 de julho de 1389, a ser publicado em todas as cidades portuguesas (Kayserling, "Gesch. der Juden em Portugal", p. 39).
  • 1397 (6 de abril). Bonifácio IX. confirma pela concessão da cidadania romana bula ao médico judeu Manuele e seu filho Angelo (VR i. 317).
  • 1402 (15 de Abril). Bonifácio IX, concedendo privilégios especiais para os judeus romanos de redução de seus impostos, ordenando seu sábado a ser protegido, colocando-os sob a jurisdição da Cúria, protegendo-os da opressão por funcionários;. Todos os judeus e judias morando na cidade a ser considerada e tratados como cidadãos romanos (VR i. 318-319).
  • 1415 (11 de maio). Bento XIII, "gentium doctoribus o ETSI," contra o Talmud ou qualquer outro livro judeu atacar o cristianismo. (Rios, ii 626-653;. Ver anos 1434 e 1442, abaixo).
  • 1417. bula contra Talmud (Jost. "Gesch. Der Israeliten," vii. 60).
  • 1418 (31 de janeiro). Martin V., proibindo o batismo forçado de judeus ou de perturbar as suas sinagogas (Raynaldus, "Annales"; VR i 4.).
  • 1420 (25 de novembro). Martin V. problemas para Alemão judeus bula "Concessum Judaæis", confirmando os seus privilégios (VR i. 5). Nenhum judeu menos de doze anos para ser batizado sem o seu próprio consentimento e de seus pais (Scherer, "Rechtsverhältnisse", p. 414).
  • 1420 (23 de dezembro). Martin V. questões "Licet Judaeorum omnium", em favor de judeus austríacos.
  • 1421 (23 de fevereiro). Martin V., em favor dos judeus e contra sermões anti-semitas; permite médicos judeus para praticar (VR i 5.).
  • 1422 (20 de fevereiro). Martin V. confirma "Sicut Judaeis não." e "que todos os cristãso trate os judeus com humna bondade" (A espada de constantino, p. 363)
  • 1423 (03 de junho). Martin V. emite bula "Sedes Apostolica," renovar a lei sobre badge (VR i 8.).
  • 1426 (14 de fevereiro). Martin V. emite bula contra os judeus (Zunz, "SP", p. 48).
  • 1429 (15 de fevereiro). Martin V. emite o "Quamquam Judæi", que coloca judeus romanos sob a lei civil geral, protege-os de batismo forçado, e permite-lhes ensinam na escola (Rodocachi, "Il Ghetto Romano", p 147;. VR i. 8).
  • 1432 (08 de fevereiro). Eugênio IV. emite uma bula de protecção para os judeus, renovando ordenanças contra o batismo forçado e perturbação de sinagogas e cemitérios (VR i. 10).
  • 1434 (20 de fevereiro). Eugênio IV., Proibindo sermões anti-judaicas VR i. 11).
  • 1442. Bula de Bento XIII. publicado em Toledo (Rios, iii. 44).
  • 1442 (08 de agosto). Eugênio IV. emite uma bula contra o Talmud (logo após a retirada; Zunz, "SP" p 49.). Os judeus foram obrigados a limitar a sua leitura das Escrituras para o Pentateuco, trabalho manual era proibido para eles, não os judeus foram autorizados a ser juízes (Rieger, 11).
  • 1447 (02 de novembro). Nicholas V. confirma "Sicut Judaeis não."
  • 1451 (25 de fevereiro). Bula de Nicolau V. proibição de relações sociais com os judeus e sarracenos ("Vita Nicolai", v 91; VR i 496.).
  • 1451 (28 de maio). Bula de Nicolau V., semelhante ao de 8 de agosto de 1442, a estender a Espanha e Itália, os recursos para se dedicar à guerra Turco (VR i 16.).
  • 1451 (21 de setembro). Nicholas V. emite o "Romanus Pontifex", aliviando os duques da Áustria de censura eclesiástica para permitir judeus para habitar lá (Scherer, "Rechtsverhältnisse", pp 423-425).
  • 1472 (21 de fevereiro). Sisto IV., Ordenando tributação dos judeus romanos em um dízimo durante a guerra turco, um vigésimo de outra forma (composto por 1.000 florins em 1488), e um imposto carnaval de 1.100 florins (VR i. 126).
  • 1481 (03 de abril). Sisto IV, ordenando todos os príncipes cristãos para restaurar todos os fugitivos a Inquisição da Espanha. (Rios, iii 379;. VR i 21.).
  • 1481 (17 de outubro). Bula de Sisto IV. nomeação Tomás de Torquemada inquisidor-geral de Avignon, Valencia e Catalunha (Rios, iii. 256).
  • 1500 (01 de junho). Alexandre VI., Exigindo por três anos para a guerra turco um vigésimo (ver 1472), de propriedade judaica em todo o mundo (VR i. 28, 126).
  • 1524 (07 de abril). Clemente VII. questões bula em favor de marranos (VR i. 59).
  • 1531 (17 de dezembro). bula introdução Inquisição em Portugal em Évora, Coimbra e Lisboa (Gratz, "Gesch." Ii. 266).
  • 1540. Paulo III., Concedendo propriedade da família novos-cristãos, exceto que ganhou por usura, também os direitos municipais, mas não deve se casar entre si ou ser enterrado entre os judeus (VR i. 63).
  • 1540 (12 de maio). Paulo III. questões "Licet Judæi", contra a acusação de sangue.
  • 1554 (31 de agosto). . Júlio III, em touro "vícios Pastoris Aeterni," impõe imposto de dez ducados de ouro em duas das 115 sinagogas nos Estados Papais (Rodocachi, "II Gueto Romano", p 228;.. VR i 145).
  • 1555 (23 de março). Paulo IV., Alegando dez ducados para cada sinagoga destruída sob bula de 12 de julho, 1555 (155 VR i.).
  • 1555 (12 de Julho). Paulo IV. questões de "Cum nimis absurdum" para os judeus de Roma, que renova a maioria das leis da Igreja, incluindo o fim de usar o chapéu amarelo e véu, não realizar qualquer propriedade real (para ser vendido dentro de seis meses), e não para o comércio, exceto com roupas de segunda mão, não para contar fragmentos de mês na contagem de juros; vender promessas apenas dezoito meses após empréstimo e para pagar em excesso, para manter livros de negócios em italiano em alfabeto latino, para viver apenas em quartos especificados apenas com duas portas, para não ser chamado de "senhor", para manter apenas uma sinagoga (VR i. 152-153).

"Cum nimis absurdum"... em 23 de julho, os judeus homens moradores em Roma forma obrigados a começar a usar chapéis cônicos amarelos (as mulheres tinham de usar véus). em 26 de julho, todos os judeus de roma foram detidos e levados ao distrito de Tibre...a cerca de um quilometro e meio do Vaticano, que dali em diante funcionaria como gueto...A palavra gueto se originou em veneza, onde os judeus tinha sido confinados....(A espada de constantino, p. 392)

  • 1555 (08 de agosto). Bula de Paulo IV: os judeus podem dispensar chapéu amarelo em viagens; habitam guetos fora quando estes estão lotados; adquirir propriedade guetos externos para extensão de 1.500 ducados de ouro; judeus de Roma são liberados de impostos não pagos mediante o pagamento de 1.500 Scuti; judeus. pode ter lojas gueto fora; rendas em guetos não podem ser suscitadas (VR i 161-162.).
  • 1567 (19 de janeiro). Bula de Pio V., "Cum nn nuper," ordena judeus para vender todos os bens em Papal States (VR i. 164).
  • 1569 (26 de fevereiro). Bula de Pio V., "gens Hebræorum," expulsa judeus de os Estados Pontifícios, exceto Roma e Ancona, em punição por seus crimes e "mágica" (VR i. 168).
  • 1581 (30 de março). Bull "Multos adhuc ex Christianis" renova a lei da Igreja contra médicos judeus (VR i. 174).
  • 1581 (01 de junho). Gregório XIII. questões de "improbitas Antiqua Judaeorum," dando a jurisdição sobre os judeus de Roma a Inquisição em casos de blasfêmia, a proteção dos hereges, a posse de obras proibidas, o emprego de servos cristãos (VR i. 174).
  • 1584 (01 de setembro). Bull "Sancta Mater Ecclesia" ordens de 150 judeus (100 judeus, 50 judias) para participar de sermões conversionist semanais (Zunz, p "SP" 339;. Jost, "Gesch der Israeliten,". Iii 210;. VR i 173.).
  • 1586 (22 de outubro). Bula de Sisto V., favorável aos judeus (Gratz, "Gesch." Ix. 482).
  • 1587 (4 de junho). Sisto V., concedendo Magino di Gabriel de Veneza o monopólio da fabricação de seda em Estados Pontifícios para 60 anos, e ordenando cinco amoreiras para serem plantadas em cada Rubbio de terra (VR i. 181).
  • 1592 (28 de fevereiro). Bula de Clemente VIII., "Cum SAEPE accidere", proibindo os judeus de lidar em novas mercadorias (VR i. 184).
  • 1593 (8 de março). Bula de Clemente VIII., Em favor dos judeus turcos (Gratz, "Gesch." Ix. 486).
  • 1604 (23 de agosto). Bula de Clemente VIII., Em favor de marranos portugueses (Grätz. "Gesch." Ix. 500).
  • 1610 (07 de agosto). Paul V., "Exponi nobis nuper fecistis," regula dotes de judeus romanos (VR i. 196).
  • 1611Papa Paulo V decretou que o estatuo da pureza de sangue seria aplicado a Roma: "as pessoas de descendencia judaica não seriam admitidas como cõnegos das catedrais, dignidades em irmandades e em cargos com a atribuição de cuidar das almas. A espada de Cosntantino, p. 393
  • 1625 Na sexta Congregação Geral "a restrição foi estendia dos pais até o quinto grau de linhagem familiar" Idem p. 399)
  • 1658 (15 de novembro). Alexandre VII., Em bula "ea Ad per quae," ordens de judeus romanos para pagar o aluguel, mesmo para casas desocupadas em gueto, porque os judeus não iria contratar casas a partir do qual os judeus tinham sido expulsos (VR i. 215).
  • 1674 (03 de outubro). Clemente X., suspender as operações da Português Inquisição contra Maranos (Gratz, "Gesch." X 276;. VR i 223.).
  • 1679 (27 de maio). Inocêncio XI. suspende Grande Inquisidor de Portugal por conta de seu tratamento de marranos (Gratz, "Gesch." x. 279).
  • 1747 (28 de fevereiro). Bula "Postremo mense superioris anni" de Bento XIV. confirma decisão da Cúria Romana de 22 de outubro de 1597, que uma criança judia, uma vez batizado, mesmo contra a lei canônica, deve ser trazido sob influências cristãs (VR i 242-245;. ". Gesch". Jost, xi 256 n .).


1923 Vigésima sétima congregação Geral: "O impedimento de origem se estende a todos que descendem da raça judia, a não ser que fique claro que seu pai, avô e bisavõ pertencaram a igreja Católica" (a Espada de constantino p. 399)


PAPAS E OS JUDEUS

A Igreja Romana não reivindicar qualquer jurisdição sobre as pessoas que não foram batizadas e, portanto as relações dos papas, como os chefes da Igreja, para que os judeus têm sido limitados a regras sobre as condições políticas, comerciais e sociais sob as quais os judeus pode residir em estados cristãos. Como soberanos de Estados Pontifícios os papas tinham ainda o direito de legislar sobre o status de seus súditos judeus. Finalmente, a ação voluntária foi ocasionalmente tomada pelos papas em nome dos judeus que invocadas sua ajuda em tempos de perseguição, buscando sua mediação como as mais altas autoridades eclesiásticas. Os princípios gerais que regem as papas em seu tratamento dos judeus são praticamente idênticos com as previstas no Código de Justiniano: (1) para separá-los do convívio social com os cristãos, tanto quanto possível, (2) para impedi-los de exercer qualquer autoridade sobre os cristãos, seja em público (como funcionários) ou a título privado (como mestres ou empregadores), (3) a providenciar para que o exercício da religião judaica não deve assumir o caráter de uma função públicaPor outro lado, no entanto, os papas sempre condenado, pelo menos teoricamente, (1) atos de violência contra os judeus, e (2) o batismo forçado.
A história das relações entre os papas e os judeus começa com Gregory I. (590-604), que pode ser chamado o primeiro papa, na medida em que sua autoridade foi reconhecida por toda a Igreja Ocidental. O fato de que desde a invasão dos lombardos (568) ea retirada das tropas bizantinas a população romana foi sem cabeça visível de governo fez o Bispo de Roma, o mais alto dignitário eclesiástico que passou a ser ao mesmo tempo um nobre romano , o protetor natural da população romana, a que os judeus também pertencia. Ainda assim, mesmo antes deste tempo, o Papa Gelásio é mencionado como tendo recomendado um judeu, Telesino, a um de seus parentes como um homem muito confiável, e deu uma decisão no caso de um judeu contra um escravo que afirmava ter sido um cristão e de ter sido circuncidado por seu mestre contra a sua vontade (Mansi, "Concilia", viii 131;. Migne, "Patrologia greco Latina," lix 146;. Vogelstein e Rieger, "Gesch der Juden em Rom,." i . 127-128). No primeiro exemplo, o papa agiu apenas como um cidadão privado, no último, ele foi provavelmente chamado como um especialista eclesiástica para dar uma decisão em um caso local. A lenda também pode ser citado o que faz do apóstolo Pedro um judeu entusiasta que apenas fingiu zelo para o cristianismo, a fim de ajudar seus correligionários perseguidos (Jellinck, "BH" v 60-62, vi 9-10;. Vogelstein e Rieger, lc i 165-168; "... Allg Zeit des Jud." 1903).
No entanto, a própria história dos papas em sua relação com os judeus começa, como disse acima, com Gregory I. Ele sempre protegeu os judeus contra a violência eo tratamento injusto por parte de funcionários, eo batismo forçado condenado, mas ele aconselhou a mesmo tempo, a vitória dos judeus sobre o cristianismo, oferecendo vantagens materiais. Muitas vezes, ele condenou a realização de escravos cristãos pelos judeus (Gratz, "Gesch." V. 43; Vogelstein e Rieger, lc i 132-135.). Uma ordem muito obscura está contida em uma carta do Papa Nicolau I. Bispo Arsênio de Orta, a quem proíbe o uso de roupas de judeus. Leo VII. respondeu o arcebispo de Mayence, que perguntou se ela estava bem para forçar os judeus a aceitar o batismo, para que pudesse dar-lhes a alternativa de aceitar o Cristianismo ou de emigrar (Aronius ", Regesten";. comp Vogelstein e Rieger, lc . i 139 ). 
Anacleto II.(Antipapa), cuja pretensão ao trono papal foi sempre contestada, era de descendência judaica, e este fato foi utilizado por seus adversários em seus ataques sobre ele. Bento VIII. tinha um número de judeus mortos no chão de uma suposta blasfêmia contra Jesus que deveria ter sido a causa de um ciclone destrutivo e terremoto ( c. 1.020; Vogelstein e Rieger, lc . i 213).
Na luta amarga entre Gregório VII. eo imperador alemão Henrique IV. o papa acusou o imperador com favoritismo para os judeus, e em um sínodo realizado em Roma em 1078, renovou as leis canônicas que proibiam judeus dando poder sobre os cristãos, o que significava, necessariamente, que os judeus não poderiam ser empregados como fiscais-agricultores ou hortelã-mestres 

Calisto II. (1119-1124) emitiu um bula no qual ele condenou com veemência o batismo forçado, atos de violência contra a vida ea propriedade dos judeus, ea profanação de sinagogas e cemitérios ( c. 1.120). Apesar da rígida proibição canônico contra o emprego de judeus em capacidades públicas, alguns papas envolvidos os seus serviços como financiadores e médicos. Assim, o Papa Alexandre III. empregada Jeiel, um descendente de Nathan ben Jeiel, como seu secretário de Tesouro (Vogelstein e Rieger, lc i. 225).
O extremo nos decretos hostis dos papas contra os judeus foi alcançado sob Inocêncio III. (1198-1216), que era o mais poderoso dos papas medievais, e que convocou o IV Concílio de Latrão (1215), o Conselho renovou as antigas proibições canônicas contra confiando os judeus com órgãos públicos e introduziu a lei exigindo que os judeus deveriam usar um sinal distintivo em suas roupas ( ver crachá ). O princípio teológico do papa era que os judeus, como se tantos Cains, ser tido como exemplos de alerta para os cristãos. Não obstante, ele os protegeu contra a fúria dos cruzados franceses (Gratz, lc vii 5;. Vogelstein e Rieger, lc . i 228-230). 

Gregório IX., Que em vários documentos oficiais insistiu na execução rigorosa das leis canônicas contra os judeus, era humano o suficiente para emitir uma bula. "ETSI Judaeorum" (1233; repetido em 1235), no qual ele exigiu que os judeus em países cristãos devem ser tratados com a mesma humanidade, como aquela com a qual os cristãos desejam ser tratados em terras pagãs. . 

Seu sucessor, Inocêncio IV, ordenou a queima do Talmud em Paris (1244), mas a história judaica preserva uma memória grata a ele por conta de sua bula declarando os judeus inocentes da acusação de utilização de sangue cristão para fins rituais ver sangue Acusação ). Esta bula foi, evidentemente, o resultado do caso de Fulda (1238), a respeito da qual o imperador Frederico II. também emitiu um aviso. A defesa dos judeus contra a mesma carga foi realizado por Gregory X., em su abula "Sicut Judaeis" (07 de outubro de 1272; Stern, "Urkundliche Beiträge," i 5.).
As relações dos papas para os judeus nos dois séculos subseqüentes apresentam um aspecto bastante monótono.Eles emitiram avisos ocasionais contra a violência, ameaçou os príncipes que permitiram que os judeus para desconsiderar as leis canônicas referentes emblemas ou relativas ao emprego de funcionários cristãos, mas conferiu favores menores em certos judeus. Como um exemplo típico, pode-se notar que Bonifácio VIII., Quando os judeus fizeram-lhe homenagem, insultou-los, retornando às suas costas a cópia da Torah apresentado a ele, depois de fazer a observação muitas vezes repetida sobre reverência pela lei, mas condenação de sua deturpação.
A emoção da Igreja durante o movimento Hussite prestados os judeus apreensivo, e através Imperador Sigismund, que estava fortemente endividado a eles, obtidos a partir de Papa Martinho V. (1417-1431; eleito pelo Conselho de Constance após o Grande Cisma) várias bulas (1418 e 1422), em que foram confirmados os seus antigos privilégios e na qual ele exortou os frades para usar a linguagem moderada. Nos últimos anos de seu pontificado, no entanto, ele revogou vários de seus preceitos, alegando que eles haviam sido obtidas sob falsos pretextos (Stern, lc i. 21-43).Eugene IV. e Nicholas V. retornou à política de moderação, especialmente no aconselhamento dos frades contra incitar multidões a atos de violência. 
Sisto IV., Enquanto sancionar o espanhol Inquisição , repetidamente, se esforçou (1482 e 1483) para verificar o seu zelo fanático e proibiu a adoração do filho Simon de Trento , a quem os judeus de Trent foram falsamente acusado de ter assassinado (1474). Ele também empregou vários judeus como seus médicos.
Alexandre VI. (Borgia), conhecido na história como o mais devasso de todos os papas, foi bastante favoravelmente inclinado para com os judeus. É especialmente notável que ele permitiu que os exilados de Espanha para se estabelecer em seus estados, e que ele multou a comunidade judaica de Roma para a sua oposição à liquidação em seu meio desses infelizes. Ocasionalmente, no entanto, ordenou a prisão de marranos, e, no geral, parece que a clemência do papa foi motivada por sua ganância. Leão X. Também, o humanista no trono de São Pedro, foi em geral favoravelmente inclinado para com os judeus, a quem ele empregadas não só os médicos, mas também como artistas e em outras posições em sua corte. O início da Reforma influenciou sua ação na controvérsia entre ReuchlinPfefferkorn , que instalou-se de tal forma que não dá qualquer incentivo para aqueles que exigiam reformas na Igreja.
Clemente VII. (1523-1534) é conhecido na história judaica para o interesse que ele tomou no caso da Messianicpretender David Reubeni, e para a proteção que ele concedeu a Salomão Molko , que, como um apóstata, tinha perdido a sua vida à Inquisição. Ele também emitiu uma ordem para proteger os marranos em Portugal contra a Inquisição (1533 e 1534).
A Reforma ea conseqüente rigor na aplicação da censura de livros reagiu com a condição dos judeus na medida em que se converte ao judaísmo ansiosamente exibido seu zelo por sua nova fé, denunciando literatura rabínica, e, especialmente, o Talmud, como hostil ao cristianismo. Consequentemente Papa Júlio III. emitiu um decreto que exigia a queima do Talmud (1553) e proibiu a impressão de que por cristãos. Em Roma, um grande número de exemplares foram queimados publicamente (9 de setembro de 1553). O pior ainda estava por vir. 
Paulo IV. (1555-1559), em sua bula o "Cum nimis absurdum" (12 de julho, 1555), não só renovou todas as restrições canônicas contra os judeus, como as que proíbem atuação médica entre os cristãos, que empregam servos cristãos, e assim por diante, mas ele também restringiu-los em sua atividade comercial, os proibiu de ter mais de uma sinagoga em qualquer cidade, reforçou o uso do chapéu amarelo, recusou-se a permitir que um judeu para ser tratado como "signor", e finalmente decretou que eles deveriam viver em uma gueto. A última medida foi realizada em Roma, com a crueldade implacável.
Depois de um curto período de descanso sob Paulo IV. 'S sucessor, Pio IV. (1559-1566), que introduziu alguns alívios em decretos legais do seu antecessor, Pio V. (1566-1572) revogou todas as concessões de seu antecessor, e não só renovou as leis de Paulo IV., Mas adicionou algumas novas restrições, como a proibição de servir os judeus por acender suas fogueiras no sábado, ele excluiu-los a partir de um grande número de atividades comerciais, e foi tão longe em sua exibição de ódio que ele não iria permitir que eles façam uma homenagem, embora isso cerimônia foi sim uma humilhação de uma distinção (1566). Três anos mais tarde (26 de fevereiro de 1569), o papa decretou a expulsão dos judeus de seu território num prazo de três meses a contar da data da promulgação do edital, e enquanto os judeus de Roma e Ancona foram autorizados a permanecer, os do outras cidades foram expulsos
Eles foram autorizados a voltar pelo próximo papa Gregório XIII. (1572-1585), que, ao mesmo tempo, ele mostrou uma indulgência ocasional, introduziu um grande número de restrições graves. Assim, os judeus foram proibidos de dirigir pelas ruas da cidade, e eles foram obrigados a enviar a cada semana, pelo menos 150 deles para ouvir os sermões de um pregador conversionist (1584). O terrível costume de manter os judeus na prisão por um tempo determinado a cada ano, e de engorda-los e forçá-los, para a diversão da multidão, para correr durante o carnaval, quando a lama foi atirado para eles, é mencionado (1574) como " um costume antigo "pela primeira vez durante o pontificado de Gregório.
Sisto V. (1585-1590), mais uma vez, foi mais favorável aos judeus. Além de algumas medidas de alívio em casos individuais, ele permitiu a impressão do Talmud, após ter sido submetido a censura (1586). A política de sucesso papas continuaram a variar. Clemente VIII. (1592-1604) novamente emitiu um édito de expulsão (1593), que foi posteriormente revogada, e no mesmo ano, proibida a impressão do Talmud. 
Sob Clemente X. (1670-1676) uma ordem papal suspendeu a Inquisição em Portugal (1674), mas uma tentativa de interessar o papa no lote dos judeus de Viena, que foram expulsos em 1670, fracassou. A pior característica das inúmeras deficiências dos judeus sob o domínio papal foi o fechamento dos portões do gueto romano durante a noite. Penalidades severas aguardado um judeu sair do gueto depois de escurecer, ou um cristão entrar nela.
Pio VI. (1775-1800) emitiu um édito que renovou todas as restrições decretadas a partir do século XIII. A censura de livros foi estritamente aplicadas; judeus não era permitido qualquer lápides em seus cemitérios, eles foram proibidos de remodelar ou ampliar suas sinagogas; judeus pode não ter qualquer relação com os convertidos ao cristianismo, eles foram obrigados a usar o crachá amarelo em seus chapéus tanto dentro como fora do gueto, eles não foram autorizados a ter lojas fora do gueto, ou se envolver enfermeiros cristãos para seus filhos, pois eles podem não conduzir através da cidade de Roma, e sua participação na sermões conversionistas foi cumprida. Quando. Sob Pio VI sucessores da pressão de outros assuntos levou as autoridades a tornar-se negligente no cumprimento de seus deveres, essas regras foram muitas vezes reenforced com extremo rigor, tal era o caso sob Leão XII. (1826).
Pio IX. (1846-1878), durante os dois primeiros anos de seu pontificado, foi evidentemente inclinado a adotar uma atitude liberal, mas depois de seu retorno do exílio, ele adotou com relação aos judeus a mesma política que ele perseguiu em geral. Ele condenou as leis abomináveis ​​todas as medidas que deram a liberdade política para eles, e, no caso do rapto da criança Mortara (1858), a quem uma serva fingiu ter batizado, assim como no caso semelhante do menino Fortunato Coen (1864), mostrou a sua aprovação das leis medievais como promulgada por Inocêncio III.Ele manteve o gueto de Roma até que foi abolido pela ocupação italiana de Roma (1870).  "se referia aos judeus como cachorros' (a espada de constantino, p. 395)
Seu sucessor, Leão XIII. (1878-1903), foi o primeiro papa que exerceu nenhuma jurisdição territorial sobre os judeus.Sua influência, no entanto, era prejudicial para eles. Ele incentivou o anti-semitismo concedendo distinções sobre líderes políticos e autores anti-semitas, como Lueger e Drumont, ele se recusou a interferir em favor do capitãoDreyfus ou a emissão de uma declaração contra a acusação de sangue. Em um documento oficial, ele denunciou os judeus, maçons e anarquistas como os inimigos da Igreja.
Pio X. (eleito 1903) não é suficientemente conhecida para permitir um julgamento no que diz respeito à sua atitude para com os judeus. Ele recebeu Herzl e alguns outros judeus em público, mas em sua diocese de Mântua, antes de se tornar papa, ele havia proibido a celebração de uma missa solene no dia do aniversário do rei, porque o conselho da cidade, que pediu para ele havia participado de uma celebração na sinagoga .


Pio Xi:o escrever a encíclica Mit Brennender Sorge em 1937, que denunciava a perseguição dos católicos alemães pelo regime nazista e condenava o culto do Estado e da raça como algo incompatível com a fé cristã, Pio XI foi o autor do "mais firme e preciso indiciamento" contra o nazismo.   A criação da encíclica só foi possível graças a um acordo entre a Igreja Católica e o governo de Adolf Hitler em 1933, que garantia certas atividades da Igreja Católica na Alemanha, a fim de diminuir a perseguição nazista aos fiéis.   O cardeal esclareceu que esta concordata foi "o mais contestado" documento firmado por Pio XI, mas que por meio dela "era oferecido à Santa Sé a justificativa legal e moral que tornou possível a encíclica Mit Brennender Sorge, que, segundo Bertone, acusava o nazismo de "perverter e falsificar a ordem de criação e a vontade de Deus". http://pt.wikipedia.org/wiki/Mit_brennender_Sorge



Pio XII: Foi um papa que segundo pesquisas modernas agiu nos bastidores
1- não excomungou Hitler, Himmler, Bormann Goebels ou outros nazistas nominais católicos como fez PioXI com Bismark e GAribaldi.
2-não instruiu  os padres aproquiais a destruir os registros de batismo que levariam à morte os judeus
3- foi omisso em suas ações contra o nazismo, não fez tudo que podia segundo a maioria dos críticos
hoje tem muitos que o defendem

Bibliografia:
  • Berliner, Gesch. der Juden in Rom, Frankfort-on-the-Main, 1893;
  • Vogelstein e Rieger, Gesch. derJuden em Rom, Berlim, 1895;
  • Stern. Urkundliche Beiträge über die Stellung der zu den Juden Päpste, Kiel, 1893-1895;
  • Pastor, Gesch. der Päpste;
  • Mansi, Concilia, Bullarium Magnum



Expulsões:
Inglaterra: 1290
Provença: 1394
áustria: 1421
De Castela e Aragão: 1492
Da Cracóvia: 1494
De portugal: 1497
Provença: 1498
De Todos os Estados Papais exceto roma e ancora (Pio IV 1566-1572)



 O escrito ABOMINÁVEL DE LUTERO: inclusive divulgou boatos falsos sobre atividades criminosas judaicas:

Lutero:
'Começou como rigoroso defensor dos judeus...DEPOIS ... Lutero advoga a queima de sinagogas. Judeus, disse, deviam ser "proibidos, sob pena de morte, de louvara Deus, de dar graças, de rezar e de ensinar publicamente nós e em nosso país" (idem, p. 383) "...Saiba que depois do diabo, você não tem inimigo mais cruel, mais venenoso e mais virulento do que um judeu verdadeiro"...são para nós uma carga pesada, a calamidade do nosso ser; são uma peste no meio de nossas terras"(A espada de constantino, p. 384)

Martin Luther - 1543
"Sobre os judeus e suas mentiras"
O que então devemos fazer com os cristãos desta raça maldita, rejeitado pelos judeus? Uma vez que eles vivem entre nós e que sabemos sobre a sua mentira e blasfêmia e maldição, não podemos tolerá-los, se não deseja compartilhar em suas mentiras, maldições e blasfêmia.Desta forma, não pode apagar o fogo inextinguível de fúria divina nem converter os judeus.Temos de oração e reverência praticar uma gravidade misericordioso. Talvez possamos salvar alguns do fogo e as chamas [do inferno]. Não devemos buscar vingança. Eles estão certamente sendo punido mil vezes mais do que poderíamos desejar-lhes. Deixe-me dar o meu conselho honesto.
Em primeiro lugar, suas sinagogas deveriam ser incendiadas, e tudo o que não queimar deve ser coberto ou espalhado sobre a sujeira de modo que ninguém pode nunca ser capaz de ver um de concreto ou pedra dele. E isso deve ser feito para a honra de Deus e do Cristianismo, a fim de que Deus possa ver que somos cristãos, e que nós não conscientemente tolerada ou aprovou tal mentira pública, xingando e blasfemando de Seu Filho e Seus cristãos.
Em segundo lugar, suas casas também deve ser divididas e destruídas. Para eles cometem as mesmas coisas lá que eles fazem em suas sinagogas. Por esta razão, eles devem ser colocados sob o mesmo teto ou num estábulo, como ciganos, a fim de que eles podem perceber que eles não são mestres em nossa terra, como eles possuem, mas cativos miseráveis, como eles se queixam de incessantemente diante de Deus com choro amargo.
Em terceiro lugar, eles devem ser privados de seus livros de oração e Talmuds em que tal idolatria, mentiras, maldições e blasfêmia são ensinadas.
Em quarto lugar, seus rabinos devem ser proibidas sob ameaça de morte para ensinar mais ...
Em quinto lugar, passaporte e privilégios de viagem deveriam ser absolutamente proibidos aos judeus. Porque eles não tem nenhum negócio nos distritos rurais, uma vez que não são nobres, nem funcionários, nem os comerciantes, nem os outros. Deixe-os ficar em casa ... Se você príncipes e nobres não fechar a estrada legalmente a tais exploradores, então alguma tropa deve andar contra eles, pois eles vão aprender com este panfleto que os judeus são e como lidar com eles e que eles não deveriam ser protegidos. Você não deve, não pode protegê-los, a não ser aos olhos de Deus você deseja compartilhar toda a sua abominação ...
Resumindo, caros príncipes e nobres que têm judeus em seus domínios, se este meu conselho não combina com você, em seguida, encontrar um melhor para que você e todos nós podemos ser livres desta insuportável carga diabólica - os judeus ...
Deixe o governo lidar com eles a esse respeito, como sugeri. Mas se o governo age ou não, deixar todo mundo, pelo menos, ser guiado por sua própria consciência e formar para si uma definição ou a imagem de um judeu. Quando você coloca os olhos em pensar ou de um judeu você deve dizer para si mesmo: Ai de mim, que a boca que eu não eis amaldiçoou e execrado e caluniado todos os sábados meu querido Senhor Jesus Cristo, que me redimiu com seu precioso sangue, além disso, ele orou e pediu a Deus que eu, minha esposa e filhos, e todos os cristãos possam ser esfaqueado até a morte e perecer miseravelmente. E ele mesmo de bom grado fazer isso se ele fosse capaz, a fim de apropriar-se nossos bens ...
Tal muito desesperado, completamente mal, venenosa e diabólica são estes judeus, que para estes 1.400 anos foram e ainda são a nossa praga, nossa pestilência, e nosso infortúnio.
Tenho lido e ouvido muitas histórias sobre os judeus que estão de acordo com este tribunal de Cristo, ou seja, como eles envenenaram poços, feita assassinatos, seqüestrado as crianças, como relatado anteriormente. Ouvi dizer que um judeu mandou outro judeu, e isso por meio de um cristão, um pote de sangue, juntamente com um barril de vinho, em que quando bebido vazio, um judeu morto foi encontrado. Há muitas outras histórias semelhantes. Por seu sequestro de crianças que muitas vezes foram queimados na fogueira ou banido (como já ouvi). Estou bem ciente de que eles negam tudo isso. No entanto, tudo coincide com o julgamento de Cristo, que declara que eles são venenosos, amargos, vingativos, serpentes traiçoeiras, assassinos e filhos do diabo, que picam e de trabalho mal furtivamente onde quer que eles não podem fazê-lo abertamente. Por esta razão, gostaria de vê-los onde não existem cristãos. Os turcos e outros pagãos não tolerar o que nós, os cristãos sofrem de essas serpentes venenosas e jovens demônios ... ao lado do diabo, um cristão não tem mais amargo e irritante inimigo do que um judeu. Não há outro a quem atribuímos tantas benefactions e de quem sofre tanto quanto o que fazemos com esses filhos de base do diabo, essa raça de víboras.
Traduzido por Martin H. Bertram, "Sobre os judeus e suas mentiras , Obras de Lutero, Volume 47 "; Philadelphia: Fortress Press, 1971.

Martin Luther - 1543
Do nome do Incognoscível e as gerações de Cristo
Mas a sua [de Deus] julgamento é justo, justus es Dominie. Sim, assim será judeus, mas ninguém ser punido, que manteve a sua palavra e milagres em desprezo e ridicularizado, insultado e condenado por um longo tempo, sem interrupção, de modo que eles não vão cair, assim como outros seres humanos, e todos os pagãos os outros, para o pecado ea morte, não no inferno, nem no meio do inferno, mas na boca do Inferno, como não se pode cair mais ...
Mesmo que eles fossem punidos da maneira mais horrível que as ruas correu com seu sangue, para que os seus mortos seriam contados, e não nas centenas de milhares, mas em milhões, como aconteceu em Vespasiano, em Jerusalém e para o mal sob Adriano, ainda  insistem em estar certos, mesmo que depois desses 1500 anos que estavam na miséria outros 1.500 anos, eles continuam, Deus deve ser um mentiroso e eles devem estar corretos. Em suma, eles são filhos do diabo, condenado ao inferno ...
Os judeus também tiveram o que mereciam. Eles haviam sido chamado e eleito para ser a boca de Deus, como diz Jeremias ... Abra a boca e eu vou enchê-lo, pois eles no entanto, mantido bem fechado seus focinhos, olhos, orelhas, nariz, todo o coração e todos os sentidos, para que ele poluído e esguichou-los tão cheio que exala deles em todos os lugares e sujeira do diabo vem deles.
Sim, que bom gosto a eles, em seus corações, eles bater seus lábios como suína. É assim que eles querem. Chame mais: "Crucifica-o, crucifica-o. ' Grite mais: "Seu sangue caia sobre nós e nossos filhos." (Mateus 27:25) Quero dizer que, chegando, encontrei ...
Talvez, um dos santos piedosos entre nós, cristãos podem pensar que estou me comportando muito bruto e desdém contra os pobres, judeus miseráveis ​​em que eu lidar com eles de forma sarcástica e insultante. Mas, meu Deus, estou muito muito leve em insultar esses demônios ...


OUTRO FANÁTICO RELIGIOSO BLASFEMO:
João Calvino
Uma resposta a perguntas e objeções de um certo judeu
O seu [os judeus] obstinação podre e inflexível merece que sejam oprimidos interminavelmente e sem medida nem fim e que eles morram em sua miséria, sem a piedade de ninguém.
Trecho de "Ad Quaelstiones et objectA Juaei Cuiusdam Responsio", de João Calvino; O judeu em Teologia Cristã, Gerhard Falk, McFarland & Company, Inc., Jefferson, NC e Londres, 
se isto FOSSE cristianismo, eu PREFERIRIA SER um CÉTICO DO QUE UM CRISTÃO, mas isto é contra os ensinos de Cristo, é anti-cristo.

Fontes;
1-Bíblia
2- Enciclopedia Judaica
3- "A espada de Constantino"